A fabricação da alteridade nos museus da América Latina: representações ameríndias e circulação dos objetos etnográficos do século XIX ao XXI

Autores

  • Glória Kok Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672018v26e06d1

Palavras-chave:

Ameríndios, Representações, Museus, Objetos etnográficos, Museus indígenas

Resumo

Este artigo lança luz sobre representações ameríndias elaboradas em museus e baseadas em objetos, que reificaram certas imagens em circulação até os dias de hoje. Se, no século XIX, os habitantes da América eram representados como extintos, em vias de extinção ou com sinais visíveis de degenerescência, no século XXI, numa reviravolta histórica, os povos ameríndios criaram suas próprias representações e objetos, apropriando-se dos museus como espaços de mobilização pelos direitos e de reconstrução de suas próprias trajetórias, lutas, memórias e identidades.

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Biografia do Autor

  • Glória Kok, Universidade de São Paulo

    Mestrado e Doutorado em História Social pela USP. Pós-doutorado em Antropologia na Unicamp e pós-doutorado no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2018-06-12

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material/Dossiê

Como Citar

KOK, Glória. A fabricação da alteridade nos museus da América Latina: representações ameríndias e circulação dos objetos etnográficos do século XIX ao XXI. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 26, p. e06d1, 2018. DOI: 10.1590/1982-02672018v26e06d1. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/140444.. Acesso em: 25 abr. 2024.