Quando a vida sai para trabalhar: Andy Warhol

Autores

  • Isabelle Graw Staatlische Hochschule für bildende Kunst (Städelschule) de Frankfurt am Main
  • Sônia Salzstein Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.131505

Palavras-chave:

Andy Warhol, cultura de celebridades, arte contemporânea

Resumo

O texto discute a fusão contínua entre as esferas pública e privada na obra de Warhol, divisando em tal fusão a matriz de uma “cultura de celebridades”, esse fenômeno da sociedade contemporânea auspiciado pelo regime biopolítico e pelo mundo pós-fordista que seriam mais tarde descritos por autores como Antonio Negri e Michael Hardt. Focalizando principalmente os experimentos de Warhol na Factory, estúdio que ele manteve entre 1963 e 1968, a autora mostra como a obra do artista se estende muito além das pinturas, filmes e outras peças que produziu, incluindo também, e de modo crucial, suas inúmeras aparições e declarações públicas.

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Biografia do Autor

  • Isabelle Graw, Staatlische Hochschule für bildende Kunst (Städelschule) de Frankfurt am Main
    Fundadora e editora da revista Texte zur Kunst e professora de história da arte e teoria da arte na Staatlische Hochschule für bildende Kunst (Städelschule) de Frankfurt am Main. É também autora de High Price: Art Between the Market and Celebrity Culture (Sternberg Press, 2010)
  • Sônia Salzstein, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Tradutora

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Publicado

2017-04-30

Edição

Seção

Traduções

Como Citar

Quando a vida sai para trabalhar: Andy Warhol. (2017). ARS (São Paulo), 15(29), 244-261. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.131505