A representação do mecanismo cognitivo de Sherlock Holmes em “A Noiva Abominável”

Autores

  • Maria Ignês Carlos Magno Universidade Anhembi Morumbi
  • Letícia Kuhl Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v23i1p149-158

Palavras-chave:

Sherlock Holmes, série televisiva, cognição

Resumo

O objetivo deste artigo é investigar e analisar o mecanismo cognitivo de Sherlock Holmes na narrativa do episódio “A Noiva Abominável”, exibido pela BBC, que sintetiza todos os processos usados durante a série por meio da definição de sua personalidade, caracterizada como a de um sociopata altamente funcional. A função da memória para a resolução dos crimes; o motivo de seu ceticismo diante de fatos que não podem ser comprovados cientificamente; a inteligência acima da média e a capacidade para observar e imaginar além daquilo que é obvio; a prática de meditação e uso de drogas alucinógenas também são analisados. Para esta discussão serão apresentados autores como Ivan Izquierdo, com seu referencial sobre o mecanismo da memória, além de Umberto Eco e Thomas Sebeok, com a teoria de abdução, essencial para o entendimento das estratégias investigativas de Sherlock Holmes.Palavras-chave: Sherlock Holmes. Série Televisiva, Cognição.

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Biografia do Autor

  • Maria Ignês Carlos Magno, Universidade Anhembi Morumbi
    Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Professora do mestrado em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi.
  • Letícia Kuhl, Universidade Anhembi Morumbi
    Psicopedagoga e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi.

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Publicado

2018-06-07

Como Citar

A representação do mecanismo cognitivo de Sherlock Holmes em “A Noiva Abominável”. (2018). Comunicação & Educação, 23(1), 149-158. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v23i1p149-158