A ficção nossa de cada dia: para uma leitura crítica da telenovela pautada por uma teoria das mediações

Autores

  • Maria Isabel Orofino Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v13i2p103-113

Palavras-chave:

Telenovela, Mediações, Diálogo social, Obra em aberto.

Resumo

Este artigo discute novas possibilidades de análise crítica da telenovela brasileira para além de uma leitura linear de causa e efeito, mas sim enquanto “texto em aberto”, a partir do qual se torna possível compreender um amplo diálogo social em que o público, muitas vezes, é interpelado a participar da feitura da obra. Esta evidência demonstra que precisamos entender a presença da telenovela não como imposição da indústria cultural, mas como narrativa que ativa competências culturais e na qual as classes populares se reconhecem.

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Biografia do Autor

  • Maria Isabel Orofino, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo

    Professora de Comunicação Social – Centro de Artes – UDESC. Doutora pela Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo (ECA/USP), com estágio na London School of Economics and Political Sciences/London University. Jornalista e roteirista profissional de programas educativos e culturais para televisão, vídeo e teatro.

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Publicado

2008-08-30

Como Citar

A ficção nossa de cada dia: para uma leitura crítica da telenovela pautada por uma teoria das mediações. (2008). Comunicação & Educação, 13(2), 103-113. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v13i2p103-113