Educar: ver cores, cinzas e sombras e diferentes maneiras de viver essas diferenças

Autores

  • Maria Cristina Castilho Costa Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v16i2p7-12

Palavras-chave:

Educação, comunicação, humanismo Oliver Sacks, transformação.

Resumo

O texto trata da educação – a partir do capítulo O caso do pintor daltônico, publicado no livro Um antropólogo em Marte, do neurologista Oliver Sacks – como um fenômeno amplo e complexo, ao mesmo tempo institucional e não institucional, formal e não formal, que se processa durante toda a vida e que nos faz cada vez mais flexíveis e humanos, capazes de desenvolvermos formas peculiares de enxergarmos o mundo, nele nos colocarmos e com ele nos relacionarmos. A comunicação nos oferece recursos para atuarmos nesse processo.

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Biografia do Autor

  • Maria Cristina Castilho Costa, Universidade de São Paulo
    Doutora em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo, onde é Livre-docente em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes. Atualmente é professora associada da Universidade de São Paulo, presidente da Comissão de Pesquisa da ECA/USP, coordenadora do Curso de Especialização Lato Sensu Gestão da Comunicação e editora da revista Comunicação & Educação.

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Publicado

2012-12-30

Como Citar

Educar: ver cores, cinzas e sombras e diferentes maneiras de viver essas diferenças. (2012). Comunicação & Educação, 16(2), 7-12. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v16i2p7-12