A Escola do MST: transformar a sociedade a partir da realidade dos educandos

Autores

  • Claudia Nonato Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Simone Silva Pereira Escola Nacional Florestan Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v19i2p87-96

Palavras-chave:

ENFF, MST, Democratização da educação, Alfabetização, Capacitação

Resumo

Além da reforma agrária, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) tem, entre seus objetivos, a luta pela democratização da educação e do conhecimento. Para tanto, desenvolve um trabalho de alfabetização, escolarização e formação política de jovens e adultos, e investe na capacitação de professores que atuam no próprio movimento. Entre as suas conquistas, está a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema (SP), um modelo de universidade que não oferece diploma, mas disponibiliza cursos destinados a grupos organizados da sociedade, como os próprios militantes do movimento, indígenas e também estrangeiros vindos de toda a América Latina e África. Nesta entrevista, Simone Pereira, uma das coordenadoras pedagógicas do MST, explica o funcionamento da ENFF e da estrutura educacional do movimento.

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Biografia do Autor

  • Claudia Nonato, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

    Jornalista, doutoranda em Ciências da Comunicação na ECA/USP e editora executiva da Revista Comunicação & Educação. Professora na FIAM-FAAM Centro Universitário e pesquisadora do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho (CPCT-ECA/USP)

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Publicado

2014-09-22

Como Citar

A Escola do MST: transformar a sociedade a partir da realidade dos educandos. (2014). Comunicação & Educação, 19(2), 87-96. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v19i2p87-96