v. 10 n. 2 (2005): Heródoto Barbeiro: "Não sou professor, não sou advogado, sou jornalista!"

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Audioaula: o som em sala de aula. Memória e comunicação. O cinema e as questões de gênero e sexualidade. Tatiana Belinky: uma amadora, do verbo amar... Da virtude à estratégia: os conflitos morais em A Grande Família.

A indústria de bens simbólicos promove a homogeneização da cultura, mas, em muitos casos, oferece também um contraponto a estereótipos e interpretações maniqueístas da realidade, especialmente em questões de gênero e sexualidade - a análise de obras cinematográficas mostra isso. A memória em suas diferentes possibilidades - hábito, duração, entre outras - revela-se como objeto de reflexão e recurso pedagógico. O jornalismo oficial, apesar de sua proximidade com o poder, pode ser autônomo e, principalmente, ético. A introdução planejada do som nas práticas educativas abre um imenso leque de alternativas para o processo de aprendizagem.

Heródoto Barbeiro fala sobre sua carreira e a interseção entre comunicação e educação. A escritora, tradutora e pioneira da televisão brasileira, Tatiana Belinky, faz um depoimento sobre como adaptou textos literários para programas de televisão que encantaram o imaginário infantil nos anos de 1950 e 1960. E, também, Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci analisam o caráter moral do discurso construído em A Grande Família, seriado brasileiro que mostra os lados utilitarista e egoísta da ética que, diferente da percepção comum, não são totalmente divergentes.

Publicado: 2005-08-30

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