Uma questão inconveniente: a ideia de progresso como conceito fundador e estruturante da cientificidade da história da arte.

Autores

  • Danielle Rodrigues Amaro Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/khronos.v0i4.131475

Palavras-chave:

Art History, Art Historiography, Internalist and Externalist Concepts, Progress

Resumo

A partir do problema levantado pelo historiador da arte Alberto Cipinuk sobre o que observa como uma indefinição acerca da compreensão e, por consequência, da abordagem do fenômeno artístico no contexto acadêmico brasileiro, pretende-se debater os conflitos existentes na história da arte entre as perspectivas internalista e externalista, estética e histórica. Como consequência do tema abordado e de forma a desenvolver parte dessas questões, trazemos para o centro do debate a tese defendida pela historiadora Olga Hazan a respeito do papel estruturante da ideia de progresso para a história da arte.

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Biografia do Autor

  • Danielle Rodrigues Amaro, Universidade de São Paulo - USP
    Bacharel e licenciada em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ, 2002-2007). Mestre em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2008-2010). Doutoranda em História Social pela Universidade de São Paulo (USP, 2013-) com o projeto de pesquisa A controversa institucionalização da História da Arte no Brasil [título provisório]. Integrante do GEPTEC - Grupo de Estudos do Progresso da Tecnologia e Ciência da USP. Tem experiência em educação em museus de arte, área na qual atual profissionalmente desde 2004. Nascida em Niterói (RJ), hoje vive, estuda e trabalha em São Paulo.

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Publicado

2017-09-11

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Uma questão inconveniente: a ideia de progresso como conceito fundador e estruturante da cientificidade da história da arte. (2017). Khronos, 4, 132-152. https://doi.org/10.11606/khronos.v0i4.131475