De Shandy a Lísias: uma análise do jogo entre autor, narrador e leitor

Autores

  • Willian Vieira Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas. Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2016.126766

Palavras-chave:

autoficção, estatuto textual, pacto de leitura, performance

Resumo

O artigo a seguir propõe uma comparação crítico-teórica entre The Life and Opinions of Tristam Shandy, Gentleman, de Laurence Sterne e Divórcio, de Ricardo Lísias. Busca-se aproximar o romance do século 18 em primeira pessoa, visto por muitos críticos como sátira genérica com elementos autobiográficos, do romance autoficcional contemporâneo, que repete e exacerba tais elementos e mecanismos ao infinito, a partir da análise do pacto de leitura e da suspensão estatutária entre discursos real e ficcional.

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Biografia do Autor

  • Willian Vieira, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas. Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada
    Doutorando do programa de Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos em Francês da Universidade de São Paulo - USP

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Publicado

2017-05-11

Edição

Seção

LAVA

Como Citar

De Shandy a Lísias: uma análise do jogo entre autor, narrador e leitor. (2017). Magma, 23(13), 213-240. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2016.126766