Crítica, Providência e uso dos modos ficcionais no Quixote I'

Autores

  • Heloisa Pezza Cintrão Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.1995.80743

Palavras-chave:

Dom Quixote, Modos ficcionais, Formas ficcionais

Resumo

No Quixote I de Miguel de Cervantes convivem uma linha narrativa paródica de crítica aos livros de cavalaria e outra ilusionista, que resgata e reajusta convenções desses l ivros. Neste sentido, procura-se, nas sistematizações dos modos e formas ficcionais de Northrop Frye, bases teóricas para pensar a interação dessas duas linhas narrativas. A ficção concebida como instrumento de formação e de crítica social, a idéia de livre-arbítrio conjugada à presença da Providência divina no Mu ndo ficcional aparecem como chaves para entender a posição do Quixote I entre o romance e o romanesco e a relação de elementos da construção do texto com dados do contexto da Espanha da crise do Renascimento.

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Biografia do Autor

  • Heloisa Pezza Cintrão, Universidade de São Paulo
    Mestranda em Litera­tura Espanhola na USP.

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Publicado

1995-12-06

Edição

Seção

Ensaios

Como Citar

Crítica, Providência e uso dos modos ficcionais no Quixote I’. (1995). Magma, 2, 45-52. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.1995.80743