O pathos na música do tardo-renascimento: Nachleben der Antike e construção de memória
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v16i1.125007Palavras-chave:
Música italiana, tardo-renascimento, pathos, Aby Warburg, Nachleben, MemóriaResumo
Há pouco mais de um século a historiografia da arte, sobretudo de matriz germânica, parece ter reorientado sua leitura do Renascimento italiano, se debruçando sobre os componentes anticlássicos visíveis na produção não apenas quinhentista, mas também quatrocentista. A partir da perspectiva do historiador Aby Warburg sobre o pathos na arte italiana do Renascimento, fazemos um paralelo com aspectos de determinadas vertentes da música tardo-renascentista. Buscamos atentar para as similitudes e diferenças no processo de sobrevivência ou memória da Antiguidade nos dois respectivos campos da expressão, levantando uma hipótese de leitura de determinados traços da música da vanguarda florentina deste período.
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Copyright (c) 2016 Maya Suemi Lemos
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