Manejo da hiperglicemia no paciente hospitalizado não crítico

Autores

  • Christiane L. Leal Hospital Estadual de Ribeirão Preto
  • Paula Carolina Bezzan Pisi Hospital Estadual de Ribeirão Preto
  • Alexandre B. de Figueiredo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Sérgio C. L. de Almeida Área de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Julio C. Moriguti Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v43i2p134-142

Palavras-chave:

Hiperglicemia. Insulinoterapia. Hipoglicemia. Diabetes Mellitus.

Resumo

Vários estudos observacionais apontam forte associação entre hiperglicemia nos pacientes hospitalizados e desfechos clínicos desfavoráveis, incluindo tempo de internação prolongado, infecção, incapacidade após alta hospitalar e morte. A Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos (AACE) e a Associação Americana de Diabetes (ADA) sugerem que a insulinoterapia seja iniciada para o tratamento de hiperglicemia persistente a partir de níveis de glicemia de 180 mg/dL. Para a maioria dos pacientes não críticos internados, a meta glicêmica pré-prandial é <140 mg/dL e a casua l <180mg/dL.O esquema de insulinização basal-bolus em associação com doses corretivas ou suplementares para o controle da hiperglicemia pré-prandial é a abordagem recomendada.O plano de alta, a educação do paciente durante a internação e a comunicação clara com os cuidadores são fundamentais para garantir transição segura para o manejo ambulatorial da glicemia.

 

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Biografia do Autor

  • Christiane L. Leal, Hospital Estadual de Ribeirão Preto

    Ex-Médica Assistente da Clínica Médica do Hospital Estadual de Ribeirão Preto.

  • Paula Carolina Bezzan Pisi, Hospital Estadual de Ribeirão Preto

    Médica Assistente da Clínica Médica do Hospital Estadual de Ribeirão Preto

  • Alexandre B. de Figueiredo, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Médico Assistente da Clínica Médica do Hospital Estadual de Ribeirão Preto.

    Mestre em Clínica Médica pela Área de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Sérgio C. L. de Almeida, Área de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Ex-Médico Assistente da Clínica Médica do Hospital Estadual de Ribeirão Preto

    Mestre em Clínica Médica pela Área de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Julio C. Moriguti, Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Diretor de Atividades Clínicas do Hospital Estadual de Ribeirão Preto e Professor Livre-Docente da Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

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Publicado

2010-06-30

Edição

Seção

Capítulos

Como Citar

1.
Manejo da hiperglicemia no paciente hospitalizado não crítico. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de junho de 2010 [citado 28º de março de 2024];43(2):134-42. Disponível em: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/168