Terapia ocupacional social: o caminho se faz ao caminhar

Autores

  • Denise Dias Barros USP; FM; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v15i3p90-97

Palavras-chave:

Terapia ocupacional^i1^stendênc, Diversidade cultural, Apoio Social, Terapia ocupacional^i1^sméto, Terapia ocupacional^i1^sutiliza

Resumo

Trata-se de uma análise teórica da terapia ocupacional social, considerando duas perspectivas. Na primeira, parte-se do entendimento de que o adoecimento é um fenômeno social e individual, médico e existencial ao qual são atribuídos significados diversos. Constitui uma visão crítica - desenvolvida a partir da década de 80 do século XX - das dicotomias entre indivíduo-sociedade, homem-natureza, homem-cultura as quais permitem pensar um sujeito em descontinuidade absoluta, separado do meio e da sociedade, isto é, como partes destacadas ou ligadas mecanicamente ao todo. Na segunda, discute-se a necessidade de reflexão para a terapia ocupacional constituir-se como medição de conflitos e como espaço de negociação cultural. Cidadania, processo, dialogia, identidades, cultura e alteridade constituem conceitos-chave para a terapia ocupacional social.

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Publicado

2004-12-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Barros, D. D. (2004). Terapia ocupacional social: o caminho se faz ao caminhar . Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 15(3), 90-97. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v15i3p90-97