Instituições de "portas abertas": novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial

Autores

  • Fernanda Nicácio FMUSP; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
  • Gastão Wagner de Sousa Campos UNICAMP; Faculdade de Ciências Médicas; Departamento de Medicina Preventiva e Social

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v16i1p40-46

Palavras-chave:

Serviços comunitários de saúde mental, Reforma dos serviços de saúde, Desinstitucionalização, Saúde mental, Terapia ocupacional^i1^stendênc

Resumo

A produção de novos projetos, ações e centros de atenção psicossocial, que integram as redes substitutivas de saúde mental de base comunitária/territorial no contexto da reforma psiquiátrica em curso no cenário nacional, coloca em cena a complexidade de superação do modelo asilar. Este artigo discute a proposição da porta aberta, apresentando parte integrante do estudo que analisou, com base em autores da desinstitucionalização italiana e do campo da saúde coletiva, a trajetória do Núcleo de Atenção Psicossocial da Zona Noroeste, desenvolvida na experiência santista de saúde mental, durante o período de 1989 a 1996. Aborda os diferentes significados da porta aberta na prática cotidiana, discutindo que essa proposição assume centralidade na produção de novas relações usuários-equipes-contextos.

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Publicado

2005-04-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Instituições de "portas abertas": novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial . (2005). Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 16(1), 40-46. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v16i1p40-46