Infância e adolescência: uma clínica necessariamente ampliada

Autores

  • Maria Cristina Gonçalves Vicentin PUC-SP; Faculdade de Psicologia; Programa de Pós-graduação em Psicologia Social; Núcleo de Pesquisa: Violências: sujeito e política

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v17i1p10-17

Palavras-chave:

Crianças portadoras de deficiencia^i1^sreabilita, Saúde mental, Cuidado da criança, Redes comunitárias, Formulação de políticas

Resumo

O presente artigo trata de esboçar algumas idéias-força que consideramos interessantes para a construção de uma clínica da infância e que são o resultado do nosso trânsito tanto como trabalhadora desse campo, quanto na universidade, na formação de psicólogos para essa atuação. Diferentemente do adulto, a entrada da criança e do adolescente no campo da saúde mental se deu mais tardiamente: será apenas no século XX que se constituirá autonomamente uma clínica da infância. Essa história particular e a especificidade da constituição subjetiva da criança irão configurar uma clínica transdiciplinar e em rede: uma clínica ampliada. Desse modo, a clínica moderna da criança está em condições de oferecer à psicopatologia um modelo de abordagem e de conceitualização bem destacado do paradigma médico que ainda continua a marcar a clínica do adulto.

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Publicado

2006-04-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Vicentin, M. C. G. (2006). Infância e adolescência: uma clínica necessariamente ampliada . Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 17(1), 10-17. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v17i1p10-17