Estampa de chita: cesura e memória no descontínuo da história dos vencedores

Autores

  • Emanuela Francisca Ferreira Silva Universidade Vale do Rio Verde, Unincor

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v2i1p98-107

Palavras-chave:

Estampa chita, Cesura, História dos vencidos e dos vencedores

Resumo

Começo este trabalho conceituando história dos vencedores e história dos vencidos através das reflexões de Hobsbawm e Walter Benjamim. Após essa introdução, cito dois acontecimentos registrados na história tradicional: a inferioridade dos tecelões no século XVI e a tentativa de colocar os escravos brasileiros, século XIX, como desleixados e dedicados exclusivamente a trabalhos rudes e pesados. Analisando esses dois fatos, tento encontrar outro passado, tendo a memória da estampa chita como cesura, capaz de encontrar nos espaçamentos da história aquilo que lhe escapa.

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Biografia do Autor

  • Emanuela Francisca Ferreira Silva, Universidade Vale do Rio Verde, Unincor
    Especialista em Linguística Aplicada às Línguas e Dicente do Programa de Pós-graduação Letras, em nível de Mestrado, da Universidade Vale do Rio Verde, Unincor, campus Três Corações, sob orientação da Profª Drª Aparecida Maria Nunes.

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Publicado

2010-06-03

Como Citar

Estampa de chita: cesura e memória no descontínuo da história dos vencedores. Signos do Consumo, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 98–107, 2010. DOI: 10.11606/issn.1984-5057.v2i1p98-107. Disponível em: https://revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/view/44364.. Acesso em: 28 mar. 2024.