Literatura, política e legitimação institucional: o romance de 1930 e o modernismo de 1922 segundo a retórica estadonovista

Autores

  • Thiago Mio Salla Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

Palavras-chave:

romance de 1930, modernismo de 1922, Estado Novo, Graciliano Ramos

Resumo

O presente artigo propõe-se a recuperar o modo por meio do qual alguns intelectuais vinculados ao Estado Novo brasileiro — Almir de Andrade, Rosário Fusco e Wilson Lousada, entre outros — promoveram uma leitura teleológica do modernismo de 1922, bem como procuraram apropriar-se do romance regionalista de 1930 como meios de legitimar a chegada e a permanência de Vargas no poder

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Biografia do Autor

  • Thiago Mio Salla, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    é professor da Escola de Comunicações e Artes da USP

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Publicado

2015-06-18

Como Citar

Literatura, política e legitimação institucional: o romance de 1930 e o modernismo de 1922 segundo a retórica estadonovista. (2015). Teresa, 16, 117-134. https://revistas.usp.br/teresa/article/view/115419