A variação linguística em traduções de “alta literatura” e de best-sellers de ficção popular

Autores

  • Lauro Maia Amorim Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Campus de São José do Rio Preto,

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v31i0p136-163

Palavras-chave:

Sociolinguística aplicada à tradução, Marcas de oralidade, Alta literatura, Best-sellers de ficção

Resumo

Embora o estudo da variação linguística em traduções literárias tenha estimulado um debate notável nos Estudos da Tradução nas últimas décadas, pouca reflexão tem sido desenvolvida em torno da (in)existência de uma relação entre o emprego de “marcas de oralidade” e traduções de obras da chamada “alta literatura” e de best-sellers de ficção. Seria possível observar algum contraste relevante, quanto às “marcas de oralidade”, entre obras de ficção às quais se atribuem, em princípio, objetivos mercadológicos distintos? Para responder a essa questão, realizou-se uma pesquisa comparativa com o objetivo de quantificar as ocorrências de marcas de oralidade, tais como as delineadas por Britto (2012), em uma tradução associada à “alta literatura” (Indignação, de Philip Roth), e em outra caracterizada como um típico best-seller de entretenimento (O Manipulador, de John Grisham).

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Biografia do Autor

  • Lauro Maia Amorim, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Campus de São José do Rio Preto,

    É tradutor, poeta e professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de São José do Rio Preto, onde leciona no Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor e no Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos (linha de pesquisa: Estudos da Tradução).

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Publicado

2018-10-17

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A variação linguística em traduções de “alta literatura” e de best-sellers de ficção popular. (2018). Tradterm, 31, 136-163. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v31i0p136-163