A criatividade lexical em Finnegans Wake e a tradução

Autores

  • Célia Luiza Andrade Prado Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2009.46333

Palavras-chave:

Neologismo, criação lexical, expressividade, tradução.

Resumo

Em toda língua  viva surgem  criações  lexicais que não passam a fazer parte da linguagem  cotidiana  e não são dicionarizadas: são criações literárias com propósito estilístico. O presente artigo apresenta o cotejo de algumas criações lexicais em fragmentos de Finnegans Wake, de James Joyce, com tradução de Augusto  e Haroldo  de Campos. Este trabalho tem o objetivo de verificar se há equivalência  dos processos  de criação lexical entre original e tradução e se o resultado obtido pelos tradutores confere a mesma expressividade  que tem o texto original.

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Biografia do Autor

  • Célia Luiza Andrade Prado, Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
    Mestranda na área de Estudos Linguísticos e Literários em Inglês da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2009-12-18

Edição

Seção

Artigos

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