A tarefa/renúncia do tradutor em José María Arguedas

Autores

  • Ligia Karina Martins de Andrade Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2011.36758

Palavras-chave:

Escrita, Tradução, (Auto)tradução, Linguagem, Literatura peruana.

Resumo

Neste artigo, tratar-se-á da tarefa de tradutor levada adiante pelo escritor e antropólogo peruano José María Arguedas. Analisar-se-á de que modo o autor concebe uma teoria da tradução em sua obra a partir da elaboração de metáforas poéticas da tradução, as quais de certa forma buscam soluções ao dilema do autor de infundir a língua quéchua, de caráter oral e encantado, na escrita em castelhano. Além disto, observar-se-ão quais as implicações de cada uma dessas metáforas da tradução em sua busca pela língua ideal ou utópica que pudesse narrar “a essência” do mundo vivido em quéchua nesse embate entre as línguas.

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Biografia do Autor

  • Ligia Karina Martins de Andrade, Universidade Federal da Paraíba
    Professora de Língua Espanhola na Universidade Federal Paraíba (UFPB-João Pessoa) desde 2010; atuou também como professora na Universidade Federal do Amazonas (UFAM-Manaus) de 2004 até junho de 2010. Doutora e Mestre em Língua Espanhola pela Universidade de São Paulo.

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Publicado

2011-12-04

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Andrade, L. K. M. de. (2011). A tarefa/renúncia do tradutor em José María Arguedas. Tradterm, 18, 123-141. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2011.36758