Chaplin e a tradução intersemiótica: uma reflexão sobre “Em Busca do Ouro”

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DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v31i0p164-186

Palavras-chave:

Charles Chaplin, Em Busca do Ouro, Tradução, Tradução intersemiótica

Resumo

Neste artigo, são discutidas as duas versões do filme Em Busca do Ouro (The Gold Rush), de Charles Chaplin. A primeira, de 1925, com as características do cinema silencioso, sobretudo a ausência de falas, e a segunda, de 1942, com o acréscimo de falas (realizado por Chaplin), efeitos sonoros, música e alterações na montagem. Reflito sobre essas versões a partir do conceito de Tradução Intersemiótica, proposto por Jakobson (1959) e desenvolvido por Plaza (2010). Também são abordadas teorias relacionadas ao cinema e mais especificamente à obra de Chaplin. Neste artigo, é discutida a possibilidade da existência de uma nova função exercida por Chaplin: tradutor. Entre as modificações, é dado destaque à fala, que apresenta afinidades significativas com a prática da tradução.

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Biografia do Autor

  • Diogo Rossi Ambiel Facini, Universidade Estadual de Campinas

    Graduado em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), 2013. Mestre em Linguística Aplicada pela UNICAMP (IEL), 2016. Aluno do Doutorado em Linguística Aplicada pela UNICAMP (IEL), a partir de 2016. Áreas de interesse: cinema, tradução/adaptação, materialidades da comunicação, estudos de mídia, estudos sobre imagem, estudos culturais. Endereço para acessar o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7423300846519862

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Publicado

2018-12-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Chaplin e a tradução intersemiótica: uma reflexão sobre “Em Busca do Ouro”. (2018). Tradterm, 31, 164-186. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v31i0p164-186