Erostrato: reflexões sobre a retradução de um conto de Jean Paul Sartre

Autores

  • Felipe Cabañas da Silva Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2012.47350

Palavras-chave:

Sartre, retradução, Erostrato, O Muro.

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão a respeito da retradução do conto Erostrato, de Jean Paul Sartre, que integra a coletânea de contos O Muro. A partir da proposta de uma nova tradução para o conto, pretendeu-se analisar os efeitos do lapso de tempo entre as duas traduções, as divergências interpretativas, as distintas concepções tradutórias envolvidas em cada um dos projetos.

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Biografia do Autor

  • Felipe Cabañas da Silva, Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

    Mestrando em Geografia Humana pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

    Bacharel (2008) e licenciado (2010) em geografia pela USP, é tradutor francês < > português, tendo trabalhado para a Editora Martins Fontes durante dois anos, na tradução de um Dicionário de Ciências Humanas, publicado em 2010. Atualmente, é aluno ingressante do mestrado em Geografia Humana da FFLCH/USP, onde dedica-se a pesquisas voltadas à área de geografia literária.

     

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Publicado

2012-06-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Silva, F. C. da. (2012). Erostrato: reflexões sobre a retradução de um conto de Jean Paul Sartre. Tradterm, 19, 127-163. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2012.47350