Estudo da prolificidade da raça suína Piau

Autores

  • Marli de Bem Gomes USP; E.S.A.Luiz de Queiroz; Departamento de Matemática e Estatística
  • Sérgio Henrique Gouveia D'Aulísio Colégio Técnico Agrícola Estadual Dr. José Cury

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761980000100013

Resumo

Neste trabalho estudamos os dados referentes à raça suína Piau, tipo grande, da Estação Experimental de Criação de São Carlos (Fazenda Canchin), atualmente Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE), de Sao Carlos, SP. Tal raça foi melhorada pelo Medito-Veterinário Antônio Teixeira Vianna. Foram coletados de seus registros genealógicos dados de 1940 a 1970, referentes a 227 porcas. Estudamos a prolificidade do rebanho (número de leitões nascidos vivos por parição) e o número de leitões natimortos por porca e por ordem de parição. Foram feitas análises de variância desses dados com a transformação da raiz quadrada. Foi aplicada a prova de Tukey onde pareceu conveniente. Fizemos a análise de regressão dos dados de porcas com resultados para todas as crias, em numero igual ou superior a três. Comprovou-se que, na raça Piau, a prolificidade tende a decrescer com a ordem de parição e que o número de leitões natimortos aumenta de acordo com a ordem de parição da porca. Os resultados obtidos sugerem que uma porca da raça Piau só deve ser explorada para reprodução até a terceira cria. Há diferenças entre porcas nas duas características estudadas.

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Publicado

1980-01-01

Edição

Seção

nd9541901

Como Citar

Gomes, M. de B., & D'Aulísio, S. H. G. (1980). Estudo da prolificidade da raça suína Piau . Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 37(1), 179-208. https://doi.org/10.1590/S0071-12761980000100013