Ações da universidade brasileira para abrir a educação a pessoas em situação de refúgio

Autores

  • Margarita Victoria Gomez Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v30i1p96-134

Palavras-chave:

Migrante, Refugiado, Educação Superior, Acordos Internacionais, Mobilidade Humana, Educação aberta e a distância

Resumo

Este artigo traça um cenário, caracteriza e analisa alguns dispositivos legais e procedimentos acadêmicos que buscam abrir a educação superior para e com pessoas em situação de refúgio na universidade brasileira. A educação é considerada um direito internacional fundamental, tendo em vista a legislação nacional, os acordos internacionais dos quais Brasil é signatário e a ação da Cátedra Sérgio Vieira de Mello do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (CSVM-ACNUR). Consulta-se bibliografia da área da Educação, da teoria das migrações, os dados e as orientações de ACNUR, CONARE, e a Lei de Migração No. 13.445/2017, entre outras. São utilizados trechos de entrevistas realizadas com migrantes, refugiados e acadêmicos. Constata-se que no Brasil há dispositivos legais, jurídicos e culturais, que poderão ser aperfeiçoados, para beneficiar a abertura da educação superior presencial e a distância com pessoas em situação de refúgio.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Margarita Victoria Gomez, Universidade de São Paulo - USP

    Doutora em Educação. Universidade de São Paulo. Programa Avançado de Cultura Contemporânea. UFRJ/FAPERJ. Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais (NUPRI/USP). Grupo Migrações e Identidade. CERU/USP.

Downloads

Publicado

2019-06-05

Edição

Seção

Dossiê Migrações

Como Citar

Ações da universidade brasileira para abrir a educação a pessoas em situação de refúgio. (2019). Cadernos CERU, 30(1), 96-134. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v30i1p96-134