Espinosa Revolucionário

Autores

  • Fernando Bonadia de Oliveira Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.83782

Palavras-chave:

Espinosa, Negri, revolução, mediação.

Resumo

Maquiavel, Espinosa e Marx – sempre em contraposição a Hobbes, Rousseau e Hegel – são tomados por Antonio Negri, repetidas vezes, como filósofos ligados à revolução. Neste artigo será destacada a construção da imagem de Espinosa como um revolucionário, procurando atentar para as posições críticas de Negri em relação à ideia de mediação. O objetivo é explicar, a partir de certas passagens de A anomalia selvagem, como esta imagem pode ganhar alcance histórico e político como projeto presente, sobretudo na perspectiva apontada por Negri & Hardt em certa passagem de Multidão.

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Publicado

2014-06-06

Como Citar

Oliveira, F. B. de. (2014). Espinosa Revolucionário. Cadernos Espinosanos, 1(30), 192-202. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.83782