El abordaje clínica en la formación del professorado: prácticas inclusivas y el docente-sujeto
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i1p58-71Palabras clave:
formación de profesores, psicoanálisis, abordaje clínica, prácticas inclusivasResumen
La formación del professorado es un tema recurrente en el ámbito de las políticas educativas relacionadas con la calidad de la enseñanza. En el presente trabajo presentamos un dispositivo de formación que no está alineado con la perspectiva técnico-instrumental de las habilidades, ni forma parte de las formulaciones de teóricos que abogan por una formación basada en el paradigma docente reflexivo. Nuestro objetivo es resaltar el poder de un dispositivo grupal de formación docente basado en la escucha psicoanalítica, la circulación de palabras, el diálogo entre pares y el trabajo elaborativo, brindando así una “tercera vía” en las prácticas formativas, privilegiando una abordaje clínica que pueda dar paso al conocimiento construido por los docentes en la singularidad de sus experiencias.
Descargas
Referencias
Alves, W. F. (2007). A formação de professores e as teorias do saber docente: contextos, dúvidas e desafios. Educação e Pesquisa, 33(2), 263-280. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022007000200006
Balint, M. (1988). O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu (Trabalho original publicado em 1957)
Brasil (2019). Resolução CNE/CP n. 2, de 20 de dezembro de 2019.Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file
Biesta, G. (2021). Para além da aprendizagem. Educação democrática para um futuro humano. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Devechi, C. P. V., & Dalbosco, C. A. (2023). Formação de professores: uma crítica pelo olhar das capacidades humanas. Roteiro, 48, e32608. Doi: https://doi.org/10.18593/r.v48.32608
Candau, V.M.F. (2011). Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, 11(2), 240-255. Disponível em http://www.curriculosemfronteiras.org/vol11iss2articles/candau.pdf
Cifali, M. (2001) Conduta clínica, formação e escrita. In L. Paquay et al. (Orgs.). Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências? Porto Alegre, RS: Artmed.
Cifali, M. (2009). Ofício “impossível”? Uma piada inesgotável. Educação em Revista, 25 (1), 149-164. Disponível em http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=399360918009
Freud, S. (1980a). O inconsciente. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. (J. Salomão, trad., Vol. 14, pp. 183-245). Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Trabalho original publicado em 1915).
Freud, S. (1980b). Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. (J. Salomão, trad., Vol. 13, pp. 285-288). Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Trabalho original publicado em 1914).
Freud, S. (1980c). O interesse educacional da psicanálise. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. (J. Salomão, trad., Vol. 13, pp. 224-226). Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Trabalho original publicado em 1913).
Gonçalves, S. R.V.; Mota, M. R. A, & Barreto, S. (2020). A Resolução CNE/CP N. 2/2019 e os retrocessos na formação de professores. Formação em Movimento, 2 (4), 360-379. Doi: https://doi.org/10.38117/2675-181X.formov2020.v2i2n4.360-379
Kupfer, M. C. (2000). Educação para o futuro. São Paulo, SP: Escuta.
Kupfer, M.C.; Patto, M. H. S.; & Voltolini, R. (Orgs.) (2017). Práticas inclusivas em escolas transformadoras. São Paulo, SP: Escuta/FAPESP.
Lacan, J. (1998). A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1958). In J. Lacan, Escritos (pp 591-652). Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Lajonquière, L. (1992). De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. Petrópolis, RJ: Vozes.
Larrosa, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, 19, 20-28. Disponivel em https://www.scielo.br/j/rbedu/a/Ycc5QDzZKcYVspCNspZVDxC/?format=pdf&lang=pt
Larrosa, J.(2019a). Tremores: escritos sobre experiência. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Larrosa, J. (2019b). Esperando não se sabe o quê: Sobre o ofício de professor. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Melman, C. (1992). Alcoolismo, delinquência, toxicomania: uma outra forma de gozar. São Paulo, SP: Escuta.
Nóvoa, A. (2019). Os professores e a sua formação num tempo de metamorfose da escola. Educação & Realidade, 44(3), e84910. Doi: https://doi.org/10.1590/2175-623684910
Nóvoa, A. (2022). Conhecimento profissional docente e formação de professores. Revista Brasileira de Educação, 27, e270129. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270129
Perrenoud, P. (2002). A prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre, RS: Artmed.
Perrenoud, P. (2013). Desenvolver competências ou ensinar saberes? A escola que prepara para a vida. Porto Alegre, RS: Penso.
Schön, D.A. (2000). Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed.
Stederoth, D. (2017). Formação ajustada: sobre a capitalização do humano na formação e sua administração total. Revista Espaço Pedagógico, 24(3), 487-507. Doi: https://doi.org/10.5335/rep.v24i3.7761
Trevisan, A. L., & Dalbosco, C. A. (2023). Crise da educação contemporânea: da aprendizagem à formação. Educere Et Educare, 18(47), 68–89. Doi: https://doi.org/10.48075/educare.v18i47.30057
Tardif, M., & Moscoso, J. N. (2018). A noção de “profissional reflexivo” na educação: atualidade, usos e limites. Cadernos de Pesquisa, 48(168), 388–411. https://doi.org/10.1590/198053145271
Voltolini, R. (2023). Formação de professores e educação inclusiva: a démarche clínica centrada na transferência. Estilos da Cíinica, 28(1), 30-46. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v28i1p30-46
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Marise Bartolozzi Bastos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.