Utilitarianism and Physiocracy in Memorandum from Domingos Vandelli
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-2158.i15p84-102Keywords:
History of science, Domingos Vandelli, Economic memories, Utility, PhysiocracyAbstract
Starting from the Greek hedonism on utility, a literary review is presented, which is necessary to understand this concept in the writings of Domingos Vandelli (1730-1816). In addition, physiocracy became essential in the assimilation of science to economic issues from the mid-eighteenth century onwards. In the case of the proposed author, as a deputy, he was constantly involved in the political, financial and diplomatic sphere of the Portuguese Kingdom and sought to adapt economic matters to Lusitanian needs during the period of crisis.
Downloads
References
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 6ª ed. São Paulo: Moderna, 2016. p. 215.
CARVALHO, Darcy. Desenvolvimento e livre comércio, as ideias econômicas e sociais do Visconde de Cairu: um estudo de história do pensamento econômico brasileiro. São Paulo: IPE, 1985. p. 270 e 403.
COSTA, Ricardo Dalla. Ciências Naturais e Econômicas na obra de Domingos Vandelli (1735-1816). 2017,116 f. Tese (Doutorado em História da Ciência). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.
COSTA, Ricardo Dalla. Domenico Vandelli In Storie A Fumetti: un nuovo approccio metodologico nello studio dela scienza moderna. Mosaico, v. 260, n. 194, p. 32-37, 2020. p. 36.
GENNARI, Adilson M.; OLIVEIRA, Roberson de. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Saraiva, 2009. p. 56 e 89.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. Trad. de Maria Betânia Amoroso. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
HARWOOD, Jeremy. Filosofia: um guia com as ideias de 100 grandes pensadores. Tradução de Henrique Monteiro. São Paulo: Planeta, 2013. p. 94.
HEILBRONER, Robert. A História do Pensamento Econômico. Trad. Therezinha M. Deutsch e Sylvio Deutsch. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996. p. 49.
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. São Paulo: Zahar Editores, 1981. p. 127.
HUNT, Emery K.; LAUTZENHEISER, Mark. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. 3ª ed., trad. e rev. André A. Villela. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. p. 74 e 243.
LALANDE, André. Vocabulário técnico e crítico da filosofia. Trad. de Fátima Sá Correia et al. São Paulo: Martins Fontes, 1993. p. 1109.
MARQUES, Adílio Jorge. O professor do jovem Imperador: um naturalista luso-brasileiro. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2010. p. 13.
MILL, John Stuart; BENTHAM, Jeremy. Utilitarianism and Other Essays. UK: Penguin, 2004. p. 86.
MINGHETTI, Antonio A. A Ética e os Valores do Indivíduo na Modernidade. Franca: Universidade de Franca, 2020. p. 29.
MULGAN, Tim. Utilitarismo. Trad. de Fábio Creder. Petrópolis: Vozes, 2012. p. 19 e 25.
MUNTEAL FILHO, Oswaldo. Domenico Vandelli no Anfiteatro da Natureza: a Cultura Científica do Reformismo Ilustrado Português na Crise do Antigo Sistema Colonial: 1779-1808. Dissertação (Mestrado em História). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1993. p. 38 e 139-40.
MUNTEAL FILHO, Oswaldo. Ciência, Natureza e Sociabilidade Intelectual em Portugal no Século XVIII: a Academia Real das Ciências de Lisboa e os Caminhos da Ilustração Ibérica (1779-1815). In: GOLDFARB, José L. e FERRAZ, Márcia H. M. (Org.). Anais do V Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia e III Reunião da Rede de Intercâmbios para a História e Epistemologia das Ciências Químicas e Biológicas. São Paulo: Sociedade Brasileira de História da Ciência, 1998. p. p. 288-95.
MUNTEAL FILHO, Oswaldo. Memórias, Reformas e Acadêmicos no Império Luso-Atlântico: Domínio Territorial, Poder Marítimo e Política Mercantilista. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, v. 163, n. 416, 2002. p. 13-66.
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 1999. p. 624.
STRATHERN, Paul. Uma Breve História da Economia. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. p. 57, 90, 112 e 113.
Fontes
VANDELLI, Domingos. Memória Sobre a Preferência que em Portugal se Deve Dar a Agricultura Sobre as Fábricas. In: Memorias Economicas da Academia Real das Sciencias de Lisboa, para o adiantamento da Agricultura, das Artes, e da Industria em Portugal, e suas Conquistas. Tomo I. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1789. p. 248-9 e 252-3.
VANDELLI, Domingos. Memória Sobre a Agricultura Deste Reino e das Suas Conquistas. In: Memorias Economicas da Academia Real das Sciencias de Lisboa, para o adiantamento da Agricultura, das Artes, e da Industria em Portugal, e suas Conquistas. Tomo I. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1789. p. 165 e 168-70.
VANDELLI, Domingos. Memória Sobre Algumas Produções Naturais Deste Reino das Quais se Poderia Tirar Utilidade. In: Memorias Economicas da Academia Real das Sciencias de Lisboa, para o adiantamento da Agricultura, das Artes, e da Industria em Portugal, e suas Conquistas. Tomo I. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1789. p. 176-7 e 186.
VANDELLI, Domingos. Memória Sobre Algumas Produções Naturais das Conquistas, as Quais ou São Pouco Conhecidas ou não se Aproveitam. In: Memorias Economicas da Academia Real das Sciencias de Lisboa, para o adiantamento da Agricultura, das Artes, e da Industria em Portugal, e suas Conquistas. Tomo I. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1789. p. 187 e 189.
VANDELLI, Domingos. Memória Sobre as Produções Naturais do Reino e das Conquistas, Primeiras Matérias de Diferentes Fábricas ou Manufaturas. In: Memorias Economicas da Academia Real das Sciencias de Lisboa, para o adiantamento da Agricultura, das Artes, e da Industria em Portugal, e suas Conquistas. Tomo I. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1789. p. 223-36.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Ricardo Dalla Costa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License in the "Attribution-NonCommercial 4.0 International" (CC BY-NC 4.0) modality that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this magazine.
- Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase impact and citation of the published work (See The Effect of Open Access).
- Any doubts or complaints about copyright must be directed to the Editorial Board or qualify and express themselves in accordance with the guidelines of the Committee on Publications Ethics (COPE).