Notas territoriais e estatísticas no software estatístico R: entender os distritos eleitorais no México
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2016.144961Palavras-chave:
distritos eleitorais, r statistic software, geoestadística, ordenamento do território, espaçoResumo
México é dividido em 32 estados que compõem a Federação. Em 32 estados estão localizados os 300 distritos que constituem parte do poder Legislativo. Nos anos de 1996 e 2005, reconfiguró a sua forma, o que teve impacto em sua estrutura. Interessa mostrar que a redistritación não é uma questão de forma, sem conteúdo, uma vez que uma alteração da forma do espaço é uma alteração na essência, ou seja, é uma ação técnica que impacta na estrutura da geografia de ações sociais e a paisagem dos recursos, portanto, é uma ação improdutiva que impacta valorizando ou desvalorizando o espaço das ações produtivas. Em caso de desconsiderar o anteriormente mencionado, corre-se o risco de adulterar o espaço, reduzindo suas funções técnicas de sobreviver. A análise foi feita através da modelação cartográfica e geoestatística. Traçou-se um comparativo entre a distritación em ambos anos, foram geradas análise de concentração-dispersão espacial, através da união entre a cartografia e o Recenseamento da População e Habitação de 2010; é modelo de uma matriz de correlação com as variáveis de residência; e, foram gerados modelos lineares que nos permitiram estabelecer projeções entre os aspectos que determinam, a nível nacional, a votação para cada um dos três principais partidos políticos: Partido Acción Nacional (PAN), o Partido Revolucionario Institucional (PRI) e o Partido de la Revolución Democrática (PRD).
Downloads
Referências
ADLER, J. 2010. R in A Nutshell. A Desktop Quick Reference. California: O´Reilly.
AHO, K. 2014. Foundational an Applied Statistics for Biologists using R. Electronic Appendix (Introduction to R). New York: Taylor & Francis Group.
ARNOLD, T. and TILTON, L. 2015. Humanities Data in R. Exploring Networks, Geospatial Data Images, and Tex. New York: Springer.
BEAUJEAN, A. 2014. Latent Variable Modeling Using R. A Step-by-Step Guide. New York: Routledge.
BILDER, C. and LOUGHIN, T. 2015. Analysis of Categorical Data with R. New York: Taylor & Francis Group.
BIVAND, R.; PEBESMA, E.; GÓMEZ-RUBIO, V. 2013. Applied Spatial Data Analysis with R. New York: Springer.
CHANG, W. 2013. R Graphics Cookbook. California: O´Reilly.
COLL-HURTADO, A. 2008. “Geografía, territorio y sociedad”. En: 1er Coloquio Internacional Geografía Electoral. 14 y 15 de mayo del 2008. México: Instituto Federal Electoral, Instituto de Geografía, Universidad Nacional Autónoma de México.
COTTON, R. 2013. Learning R. California: O´Reilly.
DE OLIVEIRA, F. 1982. Elegía para una re(li)gión, Sudene, Nordeste. Planificación y Conflictos de Clase. México, Fondo de Cultura Económica. p. 9-48.
FROMM, E.; MACCOBY, M. 2007. Sociopsicoanálisis del campesino mexicano. México: Fondo de Cultura Económica.
GAETAN, C.; GUYON, X. 2010. Spatial Statistics and Modeling. New York: Springer.
GÓMEZ TAGLE, S.; VALDÉS, M. E. 2000. La geografía del poder y las elecciones en México. México: Instituto Federal Electoral-Plaza y Valdés.
IFE. 2005. Distritación 2004-2005: camino para la democracia. México: Instituto Federal Electoral.
IFE. 2015. Tipología de los distritos electorales. México: Instituto Federal Electoral.
IFE. 2005a. Cartografía digital a escala distrital 1996. México: Instituto Federal Electoral.
IFE. 2005b. Cartografía digital a escala distrital 2005. México: Instituto Federal Electoral.
INE. 2017. Concentrado General Nacional de los Distritos. México: Instituto Nacional Electoral.
INEGI. 2010. Censo de Población y Vivienda 2010. México: Instituto Nacional de Estadística Geografía e Informática.
LACOSTE, Y. 1977. La geografía: un arma para la guerra. Barcelona: Editorial Anagrama.
LÓPEZ, L. 2006. Redistritación electoral en México: logros pasados y retos futuros. Investigaciones Geográficas, Boletín del Instituto de Geografía, Núm. 61, p. 91-113.
LÓPEZ, L.; REYES, E. 2008. Federalismo y redistritación electoral en México. Política y Cultura, primavera, Núm. 29, p. 125-147.
LUNA, L. 2016a. Escalas y determinaciones en la reforma a la propiedad de los energéticos: México. Revista electrónica de estudios latinoamericanos. 14, 54, pp. 38-55.
LUNA, L. 2016b. Representação da refinaría Bicentenário: Hidalgo, México. Estudos Geográficos, Rio Claro, 14(1): 62-78, jan./jun.
LUNA, L. 2017. Representação e produção do espaço: duas conceituações analisadas por Henri Lefebvre. Diaphonía, v. 3, n. 1.
LUNA, L. 2014. La desvalorización de la tierra en el patrón de producción, agudizada por las reformas energética y laboral de Enrique Peña Nieto. Estudios Socioterriotoriales. Revista de Geografía. Núm. 16, vol. 1, jul-dic 2014, p. 47-80.
MARTÍNEZ ASSAD, C. 1990. Balance y perspectivas de los estudios regionales en México. México: UNAM-CEIICH-Porrúa.
MOLINAR HORCASITAS, J. 1990. “Geografía electoral”, en Carlos Martínez Assad, Balance y perspectivas de los estudios regionales en México. México: UNAM-CEIICH-Porrúa.
MEIXUEIRO, G.; y BACA, A. 2013. La reforma energética en la opinión pública. México: Centro de Estudios Sociales y de Opinión Pública. p. 29.
PATHAK, M. 2014. Beginning Data Science with R. New York: Springer.
SANTOS, M. 2000. La naturaleza del espacio: técnica y tiempo. Razón y emoción. Barcelona: Ariel.
TAUSSIG, M. 2015. La magia del Estado. México: Siglo XXI.
TEETOR, P. 2011. R Cookbook. California: O´Reilly.
TRELLES, Alejandro, ALTMAN, M.; MAGAR, E.; MCDONALD, M. 2015. “Transparency, Automated Redistricting, and Partisan Strategic Interaction: The Case of Mexico”, ponencia presentada en el Electoral Integrity Workshop, San Francisco, septiembre.
TRELLES,A.; ALTMAN, M.; MAGAR, E; McDONALD, M. 2016. “Datos abiertos, transparencia y redistritación en México”. Política y gobierno. Vol. XXIII, n. 2, p. 331-364.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Luis Alberto Luna
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.