El demonio de la reescritura: Vilém Flusser y la escritura conceptual como futuro de la escritura
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2022.191849Palabras clave:
Reescritura, Aparatos, Lenguaje, Vilém FlusserResumen
Este ensayo pretende discutir la provocación de Vilém Flusser sobre el futuro de la escritura, a la luz de los movimientos de reescritura literaria contemporáneos a partir de una investigación bibliográfica exploratoria. Presentamos los movimientos contemporáneos que implican la reescritura, especialmente bajo la rúbrica de la escritura conceptual. Entendemos que esta escritura distorsiona el imperativo informativo de la escritura, tal y como lo definió Flusser, en la dirección de nuevas posibilidades para el lenguaje verbal. Esto se realiza mediante dos gestos, como demostramos: el lenguaje es entendido y descrito por estos escritores como aparato; y luego este aparato es sometido al juego a través de la escritura de apropiación.
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