Economía creativa en los países del Mercosur: breve análisis coyuntural
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2022.196046Palabras clave:
Economía creativa, Industria creativa, Desarrollo económico, América del Sur, MercosurResumen
El artículo tiene como objetivo investigar la situación del sector de Industria Creativa en los países miembros del Mercado Común del Sur (Mercosur) en el período de 2012 a 2015. En lo que concierne a la metodología, la investigación optó por el análisis crítico de los datos bibliográficos y documentales, trabajando con estadísticas extraídas en la UNCTAD, el BID y la FIRJAN, además de utilizar conceptos de Economía Creativa (EC) desarrollados por Howkins, Florida y Throsby. El texto se divide en dos partes. En la primera, se presenta la evolución operativa del concepto de EC. En la segunda, se examinan los datos referentes al sector de la EC en el Mercosur. Concluimos que la EC es una alternativa de desarrollo promisoria, pero todavía poco explorada por el Mercosur.
Descargas
Referencias
ANDRADE, Hugo M. V.; MORAIS, Leandro P.; MORAES, Isaías A. Tecnologias sociais para políticas públicas de habitação no Brasil: potencialidades identificadas e experiências recentes. RBEST Rev. Bras. Eco. Soc. Trab. / BJSLE Braz. J. Soc. Lab. Econ., Campinas, v. 3, p. 02-18, 2021. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/rbest/article/view/13795/10605. Acesso em: 13 out. 2022.
ANNUNZIATA, Luciana. Toda economia pode ser criativa. In: Fonseca et al. Economia criativa: um conjunto de visões. São Paulo: Fundação Telefônica, 2012, pp. 37-41.
BID (BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO). 1° Diálogo regional das políticas de indústrias culturais e criativas com foco intersetorial: o papel das indústrias culturais e criativas na reativação econômica da América Latina e do Caribe. s/l: BID, 2022.
DOI: http://dx.doi.org/10.18235/0004013
BID (BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO). La Economía Naranja: una oportunidad Infinita. New York: BID, 2013. Disponível em: <https://publications.iadb.org/pt/economia-laranja-uma-oportunidade-infinita> Acesso em 7 agosto 2022
BORGES, Masukieviski. Conectivismo: uma (nova) oportunidade de apreendimento do mundo. In: Fonseca et al. Economia criativa: um conjunto de visões. São Paulo: Fundação Telefonica, 2012, pp. 43-49.
BORJA, Janira Tripodi. A Retórica do Silêncio: cultura no Mercosul. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) – Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Universidade de Brasília, 2011. Acessível em: < https://repositorio.unb.br/handle/10482/8860 > Acesso em: 8 ago. 2022.
CEPAL (COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE); ORGANIZACIÓN DE ESTADOS IBEROAMERICANOS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA (OEI) Cultura y desarrollo económico en Iberoamérica. Madrid: OEI. 2014. Disponível em: http://www.oei.es/historico/publicaciones/detalle_publicacion.php?id=146. Acesso em: 08 fev. 2022.
DAVIS, Andrea. A economia criativa como estratégia para o crescimento e regeneração de riquezas na Jamaica e no Caribe. In: REIS, Ana Carla Fonseca (org.) Economia criativa como estratégia de desenvolvimento. São Paulo. Itaú Cultural:Garimpo de soluções, 2008, pp 176-193 Disponível em: < https://garimpodesolucoes.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Economia-Criativa-como-Estrat%C3%A9gia-de-Desenvolvimento.pdf > Acesso em: 5 ago. 2022
DUISENBERG, Edna dos Santos. A economia criativa: uma opção de desenvolvimento viável? In: REIS, Ana Carla Fonseca (org.) Economia criativa como estratégia de desenvolvimento. São Paulo. Itaú Cultural: Garimpo de soluções, 2008. pp (52-73) Disponível em: https://garimpodesolucoes.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Economia-Criativa-como-Estrat%C3%A9gia-de-Desenvolvimento.pdf . Acesso em: 5 ago. 2022
EY (ERNST & YOUNG). Cultural times – The first global map of cultural and creative industries. 2015. Disponível em: https://ficdc.org/wp-content/uploads/2019/11/CISAC-Cultural_Times_2015.pdf Acesso em: 08 ago. 2022.
FERIA, Ernesto Piedra. México: tecnologia e cultura para um desenvolvimento integral. In: REIS, Ana Carla Fonseca (org.) Economia criativa como estratégia de desenvolvimento. São Paulo. Itaú Cultural:Garimpo de soluções, 2008, pp 144-155 Disponível em: https://garimpodesolucoes.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Economia-Criativa-como-Estrat%C3%A9gia-de-Desenvolvimento.pdf . Acesso em: 5 ago. 2022
FIRJAN (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO). Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil. Río de Janeiro: FIRJAN, 2016. Disponível: http://www.firjan.com.br/economiacriativa/download/mapeamento-industria-criativa-sistema-firjan-2016.pdf. Acesso em: 08 fev. 2021.
FIRJAN (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO). Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil. Rio de Janeiro: FIRJAN, 2022. Disponível: https://firjan.com.br/economiacriativa/downloads/Mapeamento IndustriaCriativa2022.pdf Acesso em: 26 out. 2022
FLORIDA, Richard. A Ascensão da Classe Criativa. Porto Alegre: L&PM, 2011.
FRANCO, Augusto de. Interação, Inovação e Sociedade em rede. In: Fonseca et al. Economia criativa: um conjunto de visões. São Paulo: Fundação Telefonica, 2012, pp.24-31
GIARDELLI, Gil. A ruptura coletiva e a economia criativa. In: Fonseca et al. Economia criativa: um conjunto de visões. São Paulo: Fundação Telefonica, 2012. pp.88-92.
GMC (GRUPO MERCADO COMUM – Mercosul). Resoluções do grupo Mercado Comum Mercosul/GMC/RES Nº 34/92: Criação da Reunião Especializada sobre Cultura. Assunção, 1992. Disponível em: http://www.sice.oas.org/trade/mrcsrs/resolutions/Res3492p.asp . Acesso em: 10 fev. 2021.
GMC (GRUPO MERCADO COMUM). Resoluções do grupo sobre Cultura. Assunção, 1992. Disponível em: <http://www.sice.oas.org/trade/mrcsrs/resolutions/Res3492p.asp>. Acesso em: 10 de fev. 2021.
HOWKINS, John. Economia Criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. São Paulo: MBooks, 2013.
KANCEL, Serge et al. L´apport de la culture à l´économie en France. Paris: Inspection Générale des Finances/Inspection Générale des Affaires Culturelles, 2013. Disponível em:< https://www.economie.gouv.fr/files/03-rapport-igf-igac-culture-economie.pdf. > Acesso em: 08 fev. 2021.
MARCONI, Nelson. Estrutura produtiva e desenvolvimento econômico. In: BARBOSA, Nelson; MARCONI, Nelson; PINHEIRO, Maurício C.; CARVALHO, Laura. (Org.) Indústria e Desenvolvimento: Produtivo no Brasil. São Paulo: Elsevier, 2015.
MINISTERIO DE EDUCACIÓN Y CULTURA. Hacia una Cuenta Satélite de Cultura del Uruguay. Montevideo: Ministerio de Educación y Cultura, 2009. Disponível em: http://cultura.mec.gub.uy/innovaportal/file/38210/1/cuenta_satelite_web.pdf. Acesso em: 10 jan. 2022.
MINISTERIO DE EDUCACIÓN Y CULTURA. Cuenta Satélite en Cultura del Uruguay. Medición económica sobre los sectores artes escénicas, audiovisual, libros y publicaciones periódicas y música grabada correspondiente a 2012. Montevideo: Dirección de Industrias Culturales, 2012. Disponível em: <http://www.mec.gub.uy/innovaportal/file/66152/1/cuenta_satelite_en_cultura_del_uruguay_para_2012.pdf. >Acesso em: 08 fev. 2022.
MIRSHAWKA, Victor. Economia Criativa: fontes de novos empregos. Vol.1. São Paulo: DSV, 2016.
MOKYR, Joel. The Lever of Riches: Technological Creativity and Economic Progress. New York: Oxford University Press, 1990.
MORAES, Isaías A. Economia criativa e desenvolvimento sustentável na América Latina: potencialidades e desafios. Diálogo com a Economia Criativa, Rio de Janeiro, v.3, n.9, p. 22-43, set./dez. 2018. Disponível em: < http://dialogo.espm.br/index.php/revistadcec-rj/article/view/159/pdf.> Acesso em: 07 fev. 2022.
NYKO, Diego; ZENDRON, Patricia. Economia criativa. In: PUGA, Fernando Pimentel; CASTRO, Lavínia Barros de (Org.). Visão 2035 : Brasil, país desenvolvido : agendas setoriais para alcance da meta. 1. ed. Rio de Janeiro : Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2018, pp. 259-288.
OLIVA, Lazaro l. R. Economía creativa en América Latina y el Caribe: Mediciones y desafios. New York: BID, 2018. Acessível em: https://publications.iadb.org/es/economia-creativa-en-america-latina-y-el-caribe-mediciones-y-desafios Acesso em: 08 ago. 2022
PWC (PRICEWATERHOUSE COOPERS). Global entertainment and media outlook 2017-2021. 2017. Disponível em: https://www.pwc.com.br/pt/outlook-17.html. Acesso em: 07 fev. 2022.
RAMANATHAN, Sharada. A economia criativa como uma estratégia de desenvolvimento: a visão dos países em desenvolvimento, a perspectiva Indiana. In: REIS, Ana Carla Fonseca (org.) Economia criativa como estratégia de desenvolvimento. São Paulo. Itaú Cultural:Garimpo de soluções, 2008, pp 196-217 Disponível em: < https://garimpodesolucoes.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Economia-Criativa-como-Estrat%C3%A9gia-de-Desenvolvimento.pdf > Acesso em: 5 agosto 2022
REIS, Ana Carla Fonseca. Fluxos e conexões. (pp10-15) In: Fonseca et alii. Economia criativa: um conjunto de visões. São Paulo: Fundação Telefonica, 2012.
RUEDIGER, Marco A. et al. The creative and advanced technology economy in Brazil: executive summary. São Paulo: FGV-DAPP, 2015. Disponível em: < https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/16402 > Acesso em: 08 ago. 2022
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: USP, 2006.
SCHUMPETER, Joseph A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de janeiro: Zahar Editores, 1984.
SInCA (Sistema de Información Cultural de la Argentina). El valor económico de la cultura. En Coyuntura Cultural, VAB 2016, vol. 9, n. 17, set. 2017. Disponível em: http://back.sinca.gob.ar/download.aspx?id=2267. Acesso em: 08 fev. 2020.
SINGER, Paul. Desenvolvimento capitalista e desenvolvimentismo solidário. Revista Estudos Avançados, São Paulo, v.18, n.51, mai/ago. p. 7-22, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103401 42004000200001 Acesso em: 15 jun. 2019.
SINGER, Paul. Introdução à Economia solidária. São Paulo. Editora: Fundação Perseu Abramo, 2013.
SOLANAS. Facundo. Economia criativa e as possibilidades de Desenvolvimento na Argentina. In: REIS, Ana Carla Fonseca (org.) Economia criativa como estratégia de desenvolvimento. São Paulo. Itaú Cultural: Garimpo de soluções, 2008, pp 156-175 Disponível em: https://garimpodesolucoes.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Economia-Criativa-como-Estrat%C3%A9gia-de-Desenvolvimento.pdf. Acesso em: 5 ago. 2022
SOUZA, Thiago Cavalcanti. Ensaios sobre criatividade e economia: proposta teórica de análise, padrões setoriais, inovações e complexidade na industrial criativa brasileira. 2019. 246 f. Tese (Doutorado em Economia). Universidade Federal de Uberlândia (UFU), 2019. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28345. Acesso em: 8 ago. 2022
THROSBY, David. The concentric circles model of the cultural industries. Cultural Trends, vol. 17, n. 3, sep. 2008, pp. 147-164. DOI:10.1080/09548960802361951
UN (UNITED NATIONS). A/RES/74/198, International Year of Creative Economy for Sustainable Development, 2021. New York: UN, 2019. Disponível em: https://digitallibrary.un.org/record/3835223#record-files-collapse-header. Acesso em: 07 fev. 2022.
UNA (UNIVERSIDAD NACIONAL DE ASUNCIÓN). Sector cultural. Aporte a la economía nacional. Asunción: UMA, 2013. Diponível em: http://www.leyes.com.py/documentaciones/informacion_economica/2010/. Acesso em: 08 fev. 2022.
UNCTAD (UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT) Creative Economy outlook: trends in international trade in creative industries. Geneva: United Nations, 2018.
UNCTAD (UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT). Creative economy report , 2013. Geneva: United Nations, 2013.
UNCTAD (UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT). Creative economy report 2010. Creative economy: a feasible development option. Geneva: United Nations, 2010.
UNCTAD (UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT). Creative Economy Outlook and Country Profiles: Trends in international trade in creative industries. Geneva: United Nations, 2016.
UNCTAD (UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT). ONU marca Dia da Criatividade e Inovação celebrando com foco em economia criativa. Geneva: ONU News, 2021. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2021/04/1748282 . Acesso em: 07 fev. 2022.
UNCTAD (UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT). UNCTADSTAT, 2012. Geneva: United Nations. Disponível em: https://unctadstat.unctad.org/EN/. Acesso em: 03 jan.2021.
WIPO (WORLD INTELECTUAL PROPERTY ORGANIZATION). Study on the economic contribution of copyright industries in Turkey. 2014. Disponível em: http://www.wipo.int/export/sites/www/copyright/en/performance/pdf/econ_contribution_cr_tr.pdf. Acesso em: 08 fev. 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Isaías Albertin de Moraes, Mônica Heinzelmann Portella de Aguiar
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
A BJLAS adota a política de Acesso Livre (Libre Open Access), sob o acordo padrão Creative Commons (CC BY-NC 4.0). O acordo prevê que:
- A submissão de texto autoriza sua publicação e implica compromisso de que o mesmo material não esteja sendo submetido a outro periódico. O original é considerado definitivo;
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0).
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com necessário reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios específicos, ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- O detentor dos direitos autorais da revista, exceto os já acordados no acordo sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), é o Programa de Pós-graduação Integração da América Latina.
É permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio, desde que sejam observadas as regras da licença Creative Commons (CC BY-NC 4.0):
- O uso do material copiado e ou reproduzido no todo ou em partes deve se destinar apenas a fins educacionais, de pesquisa, uso pessoal ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas;
- O material pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato;
- A reprodução deverá ser acompanhada da citação da fonte na integra incluindo o(s) nome(s) do(s) aturoes(s), no seguinte formato: Fonte: Revista Cadernos Prolam/USP. Brazilian Journal of Latin American Studies;
- Os nomes e endereços informados na revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.