Determinação hemodinâmica do risco de fluxo turbulento sobre o cisalhamento aterosclerótico e endotelial em regimes de estenose de lúmen coronariano

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v102i2e-202735

Palavras-chave:

Cisalhamento, Turbilhonamento, Refluxo gastroesofágico/fisiopatologia, Hemodinâmica, Infarto agudo do miocárdio, Coronária

Resumo

Introdução: O infarto agudo do miocárdio é considerado como uma das principais condições clínicas causadoras de mortes no mundo. Sua prevalência denota sua importância e diversos motivos podem culminar na obstrução repentina do lúmen coronariano. Objetivo: determinar a influência da tensão de cisalhamento para a detecção precoce de placas de ateroma sujeitas a riscos de ruptura ou erosão, tornando-se possível prever o infarto nestas situações. Metodologia: artigos foram selecionados nos bancos de dados PubMed, Lilacs, Medline, SciELO e Google Scholar, utilizando descritores DeCS e MeSH para homogeneizar os resultados. Por serem recentes as descobertas neste campo de estudo, não foram utilizados filtros para a pesquisa, empregando linearmente os mencionados artigos acima, para embasamento desta revisão. Resultados / discussão: Os modelos trazidos da mecânica dos fluídos associados a medidas químicas/biológicas de detecção por exames laboratoriais e de imagem têm apontado a tensão de cisalhamento patológica como um estímulo para lesão de placas de ateroma e consequente exposição à possibilidade de obstrução abrupta de lúmen coronariano. Conclusão: Muitos dos ensaios atuais vêm apontando para esse possível pilar de investigação, entretanto, diversas variáveis envolvem o tema, ainda sendo necessário um aprofundamento nos estudos teóricos e práticos para fortalecimento e mapeamento dos detalhes deste aspecto mecânico, em relação consequente ao infarto.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Dattoli-García CA, Jackson-Pedroza CN, Gallardo-Grajeda AL, Gopar-Nieto R, Araiza-Garygordobil D, Arias-Mendoza A. Infarto agudo de miocardio: revisión sobre factores de riesgo, etiología, hallazgos angiográficos y desenlaces en pacientes jóvenes. Arch Cardiol Méx. 2021;91(4):485-492. doi: 10.24875/ACM.20000386.

McElroy M, Kim Y, Niccoli G, Vergallo R, Langford-Smith A, Crea, F, et al. Identification of the haemodynamic environment permissive for plaque erosion. Sci Rep. 2021;11(1):1-10. doi: 10.1038/s41598-021-86501-x

Santos VM, Leite RGM, Daameche LNA, Mariotto WLC, Monte GU. Síndrome coronariana aguda sem obstrução significativa: relato de caso. Brasília Med. 2019;56:8-10. doi: 10.5935/2236-5117.2019v56a03.

Santana GF. A Importância da ressonância magnética cardiovascular na avaliação do paciente com suspeita de síndrome coronariana aguda e coronariografia normal. Arq Bras Cardiol. 2014;27(1):7-17. doi: 10.5935/2318-8219.20140003.

Lee KY, Chang K. Understanding vulnerable plaques: current status and future directions. Korean Circ J. 2019;49(12):1115-1122. doi: https://doi.org/10.4070/kcj.2019.0211

Ferreira MHQ, Fumagalli BC, Camargo PR, Garcia AE, Andrade Parisi L, Silva PH, Rosa TS. Analysis of pharmacological interaction and morphine efficacy in patients with acute coronary syndrome: systematic review. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2019;251-257.

Maron DJ, Hochman JS, Reynolds HR, Bangalore S, O’Brien SM, Boden WE, et al. Initial invasive or conservative strategy for stable coronary disease. N Engl J Med. 2020;382(15):1395-1407. doi: 10.1056/NEJMoa1915922.

Feres F, Costa RA, Siqueira D, Costa JR, Chamié D, Staico R, et al. Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista sobre intervenção coronária percutânea. Arq Bras Cardiol. 2017;109:1-81. https://doi.org/10.5935/abc.20170111 .

Cesar LA, Ferreira JF, Armaganijan D, Gowdak LH, Mansur AP, Bodanese LC, et al. Diretriz de doença coronária estável. Arq Bras Cardiol. 2014;103:1-59. doi: https://doi.org/10.5935/abc.2014S004

Hacker M, Rieber J, Schmid R, Lafougere C, Tausig A, Theisen K, et al. Comparison of Tc-99m sestamibi SPECT with fractional flow reserve in patients with intermediate coronary artery stenoses. J Nucl Cardiol. 2005;12:645-654.

Takamura K, Fujimoto S, Kondo T, Hiki M, Kawaguchi Y, Kato E, et al. Incremental prognostic value of coronary computed tomography angiography: high-risk plaque characteristics in asymptomatic patients. J Atheroscler Thromb. 2017;24(11):1174-1185. doi: https://doi.org/10.5551/jat.39115.

Storti FC, Uchida A, Moffa P. Escores: como, onde e por quê utilizá-los? Derc. 2008;41:10-15. Disponível em: https://derc.org.br/wp-content/uploads/2021/07/DERC-1-2008-REVISTA-INTEGRAL-No-41.pdf

Mendes LCM, Lopes RW, Cerci RJ, Brandão SCS. Síndrome coronariana crônica: o que esperar da investigação e da conduta após o ischemia? ABC Imagem Cardiovasc. 2020;33(1):e000E2. doi: 10.5935/2318-8219.20200004

Eslami P, Tran J, Jin Z, Karady J, Sotoodeh R, Lu MT, et al. Effect of wall elasticity on hemodynamics and wall shear stress in patient-specific simulations in the coronary arteries. J Biomech Eng. 2020;142(2). doi: 10.1115/1.4043722

Banach M, Serban C, Sahebkar A, Mikhailidis DP, Ursoniu S, Ray KK, et al. Impact of statin therapy on coronary plaque composition: a systematic review and meta-analysis of virtual histology intravascular ultrasound studies. BMC Med. 2015;13(1):1-21. doi: https://doi.org/10.1186/s12916-015-0459-4

Knuuti J, Wijns W, Saraste A, Capodanno D, Barbato E, Funck-Brentano C. ESC Guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes: the Task Force for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes of the European Society of Cardiology (ESC). Eur Heart J. 2020;41(3):407-477. doi: https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehz425.

Neumann FJ, Sousa-Uva M, Ahlsson A, Alfonso F, Banning AP, Benedetto U, et al. ESC/EACTS Guidelines on myocardial revascularization. Eur Heart J. 2019;40(2):87-165. doi: https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehy394.

Giannopoulos AA, Zhao S, Chatzizisis YS. Rupture of a stenotic thin-cap fibroatheroma in an area of low endothelial shear stress: implication for mechanism of acute coronary syndromes. Eur Heart J Cardiovasc Imaging. 2018;19(8):950-951. doi: https://doi.org/10.1093/ehjci/jey045.

Gulati M, Levy PD, Mukherjee D, Amsterdam E, Bhatt DL, Birtcher KK, et al. AHA/ACC/ASE/CHEST/SAEM/SCCT/SCMR guideline for the evaluation and diagnosis of chest pain: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2021;78(22):187-285. doi: 10.1161/CIR.0000000000001029.

Lawton JS, Tamis-Holland JE, Bangalore S, Bates ER, Beckie TM, Bischoff JM et al. ACC/AHA/SCAI guideline for coronary artery revascularization: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol, 2022;79(2):21-129. doi: 10.1161/CIR.0000000000001039.

Degrell P, Sorbets E, Feldman LJ, Steg PG, Ducrocq G. Screening for coronary artery disease in asymptomatic individuals: Why and how? Arch Cardiol Dis. 2015;108(12):675-682. doi: https://doi.org/10.1016/j.acvd.2015.10.001.

Samady H, Molony DS, Coskun AU, Varshney AS, De Bruyne B, Stone PH, et al. Risk stratification of coronary plaques using physiologic characteristics by CCTA: focus on shear stress. J Cardiovasc Comput Tomogr. 2020;14(5):386-393. doi: https://doi.org/10.1016/j.jcct.2019.11.012.

Vargas M, Argenta MA. Uma representação do fluxo sanguíneo pulsátil em artérias ou veias usando lattice Boltzmann. Rev Bras Ensino Física. 2015;37(4):4304-4316. doi: https://doi.org/10.1590/S1806-11173741959.

Franck G. Role of mechanical stress and neutrophils in the pathogenesis of plaque erosion. Atherosclerosis. 2021;318:60-69. doi: https://doi.org/10.1016/j.atherosclerosis.2020.11.002

Campbell IC, Timmins LH, Giddens DP, Virmani R, Veneziani A, Rab ST, et al. Computational fluid dynamics simulations of hemodynamics in plaque erosion. Cardiovasc Eng Technol. 2013;4(4):464-473. doi: 10.1007/s13239-013-0165-3

Motoyama S, Kondo T, Sarai M, Sugiura A, Harigaya H, Sato T, et al. Multislice computed tomographic characteristics of coronary lesions in acute coronary syndromes. J Am Coll Cardiol. 2007;50(4):319-326. doi: 10.1016/j.jacc.2007.03.044.

Theodoro LCM, Federige MAF. A utilização da endotelina-1 como marcador de risco cardiovascular. Atas Ciênc Saúd. 2013;1(3):1-14. Disponível em: https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/560

Carvalho JL, Nayak KS. Medição de taxa de cisalhamento intravascular por meio de ressonância magnética. CBEB UNB. 2008;1-4. Disponível em: http://www2.ene.unb.br/joaoluiz/pdf/cbeb2008_0974_cisalhamento.pdf

Filho EM, Chamié D, Chaves ÁJ, Abizaid A. Utilização da Tomografia de Coerência Ótica na Abordagem de Lesão Intermediária em Paciente com Síndrome Coronariana Aguda. Rev Bras Cardiol Invas. 2014;22:188-193. doi: https://doi.org/10.1590/0104-1843000000032

Herrero MVDO, Wutzow WW, Costa AMDS. Modelagem, simulação e análise de esforços hemodinâmicos em um vaso sanguíneo com aterosclerose. 2019. Repos Dig Unicesumar. Disponível em: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3337.

Gijsen F, Katagiri Y, Barlis P, Bourantas C, Collet C, Coskun U, et al. Expert recommendations on the assessment of wall shear stress in human coronary arteries: existing methodologies, technical considerations, and clinical applications. Eur Heart J. 2019;40(41):3421-3433. doi: https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehz551.

Andreou I, Antoniadis AP, Shishido K, Papafaklis MI, Koskinas KC, Chatzizisis YS, et al. How do we prevent the vulnerable atherosclerotic plaque from rupturing? Insights from in vivo assessments of plaque, vascular remodeling, and local endothelial shear stress. J Cardiovasc Pharmac Ther. 2015;20(3):261-275. doi: 10.1177/1074248414555005.

Godoy JMPD. Fatores de risco e eventos trombóticos. Rev Bras Hematol Hemoter. 2009;31:122-122. doi: https://doi.org/10.1590/S1516-84842009000300002.

Tufaro V, Safi H, Torii R, Koo BK, Kitslaar P, Ramasamy A, Wall shear stress estimated by 3D-QCA can predict cardiovascular events in lesions with borderline negative fractional flow reserve. Atherosclerosis. 2021;322:24-30. doi: 10.1016/j.atherosclerosis.2021.02.018.

Kumar A, Thompson EW, Lefieux A, Molony DS, Davis EL, Chand N, et al. High coronary shear stress in patients with coronary artery disease predicts myocardial infarction. J Am Coll Cardiol. 2018;72(16):1926-1935. doi: 10.1016/j.jacc.2018.07.075.

Fukumoto Y, Hiro T, Fujii T, Hashimoto G, Fujimura T, Yamada J, et al. Localized elevation of shear stress is related to coronary plaque rupture: a 3-dimensional intravascular ultrasound study with in-vivo color mapping of shear stress distribution. J Am Coll Cardiol. 2008;51(6):645-650. doi: 10.1016/j.jacc.2007.10.030

Paz C, Suárez E, Gil C, Cabarcos A. Numerical simulation of the fluid-structure interaction to evaluate the stress in arteries with atheromas. In: 11th National Congress on Experimental Mechanics, 2018;923-932. Available from: https://paginas.fe.up.pt/~tem2/Proceedings_TEMM2018/data/papers/7398.pdf

Bezerra ALC. Análise do campo de pressão através de estenose [Tese]. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN; 2022; Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46291

Vilanova LC. Mecânica dos fluidos. Santa Maria; 2011. Disponível em: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/413/2018/11/12_mecanica_fluidos.pdf

Damasceno LGA. Programa de análise de troca térmica e perda de carga em tubulações pré-dimensionadas. 2022. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/217076

Teles GC. Aferição dos valores dos comprimentos equivalentes utilizados na determinação da perda de carga localizada. 2014. Disponível em: https://dspace.unipampa.edu.br/handle/riu/1677.

Eshtehardi, P, Brown AJ, Bhargava A, Costopoulos C, Hung OY, Corban MT, et al. High wall shear stress and high-risk plaque: an emerging concept. Internat J Cardiovasc Imaging. 2017;33(7):1089-1099. doi: 10.1007/s10554-016-1055-1

Corban MT, Eshtehardi P, Suo J, McDaniel MC, Timmins LH, Rassoul-Arzrumly E, et al. Combination of plaque burden, wall shear stress, and plaque phenotype has incremental value for prediction of coronary atherosclerotic plaque progression and vulnerability. Atherosclerosis. 2014;232(2):271-276. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.atherosclerosis.2013.11.049.

Swain SM. Piezo1 acts upstream of TRPV4 to induce pathological changes in endothelial cells due to shear stress. J Biol Chem. 2021;296. doi: https://doi.org/10.1074/jbc.RA120.015059.

Bark Liddle RA, Jr DL, Ku DN. Platelet transport rates and binding kinetics at high shear over a thrombus. Biophys J. 2013;105(2):502-511. doi: 10.1016/j.bpj.2013.05.049.

Kim HO, Kim CJ, Kurihara O, Thondapu V, Russo M, Yamamoto E, et al. Angiographic features of patients with coronary plaque erosion. Int J Cardiol. 2019;288:12-16. doi:10.1016/j.ijcard.2019.03.039.

Sameshima N, Yamashita A, Sato S, Matsuda S, Matsuura Y, Asada Y. The values of wall shear stress, turbulence kinetic energy and blood pressure gradient are associated with atherosclerotic plaque erosion in rabbits. J Atheroscler Thromb. 2014;21(8):831-838. doi: https://doi.org/10.5551/jat.23093.

Sumi T, Yamashita A, Matsuda S, Goto S, Nishihira K, Furukoji E. Disturbed blood flow induces erosive injury to smooth muscle cell-rich neointima and promotes thrombus formation in rabbit femoral arteries. J Thromb Haemost. 2010;8(6):1394-1402. doi: https://doi.org/10.1111/j.1538-7836.2010.03843.x.

Yamamoto E, Thondapu V, Poon E, Sugiyama T, Fracassi F, Dijkstra J, et al. Endothelial shear stress and plaque erosion: a computational fluid dynamics and optical coherence tomography study. JACC Cardiovasc Imaging. 2019;12(2):374-375. doi: https://doi.org/10.1016/j.jcmg.2018.07.024.

Giannopoulos AA, Antoniadis AP, Croce K, Chatzizisis YS. Erosion of Thin-Cap Fibroatheroma in an Area of Low Endothelial Shear Stress. J Am Coll Cardiol Intv. 2016;9(8):77-78. doi: https://doi.org/10.1016/j.jcin.2016.01.011

Thondapu V, Bourantas CV, Foin N, Jang IK, Serruys PW, Barlis P. Biomechanical stress in coronary atherosclerosis: emerging insights from computational modelling. Eur Heart J. 2017;38(2):81-92. doi: https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehv689.

Vergallo R, Papafaklis MI, D’Amario D, Michalis LK, Crea F, Porto I. Coronary plaque erosion developing in an area of high endothelial shear stress: insights from serial optical coherence tomography imaging. Coron Artery Dis. 2019;30(1):74-75. doi: 10.1097/MCA.0000000000000673.

Bulant CA, Blanco PJ, Talou GM, Bezerra CG, Lemos PA, Feijóo RA. A head-to-head comparison between CT-and IVUS-derived coronary blood flow models. J Biomech. 2017;51:65-76. doi: https://doi.org/10.1016/j.jbiomech.2016.11.070.

Thondapu V, Mamon C, Poon EK, Kurihara O, Kim HO, Russo M, et al. High spatial endothelial shear stress gradient independently predicts site of acute coronary plaque rupture and erosion. Cardiovasc Res. 2021;117(8):1974-1985.doi: https://doi.org/10.1093/cvr/cvaa251.

Arnett DK, Blumenthal RS, Albert MA, Buroker AB, Goldberger ZD, Hahn EJ, et al. ACC/AHA guideline on the primary prevention of cardiovascular disease: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines. Circulation. 2019;140(11):596-646. doi: https://doi.org/10.1161/CIR.0000000000000678.

Fahed AC, Jang IK. Plaque erosion and acute coronary syndromes: phenotype, molecular characteristics and future directions. Nature Rev Cardiol. 2021;18(10):724-734. doi: https://doi.org/10.1038/s41569-021-00542-3.

Publicado

2023-03-31

Edição

Seção

Artigos de Revisão/Review Articles

Como Citar

Ferreira, M. H. Q., Fumagalli, B. C., Teixeira, A. B., Silveira Neto, A. da, & Barbosa, L. K. . (2023). Determinação hemodinâmica do risco de fluxo turbulento sobre o cisalhamento aterosclerótico e endotelial em regimes de estenose de lúmen coronariano. Revista De Medicina, 102(2), e-202735. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v102i2e-202735