O futuro do sambista e o sambista do futuro
juventude, sociabilidade e associativismo nas escolas de samba mirins do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i70p189-207Palabras clave:
Escolas de samba mirins; juventude; políticas sociais; sociabilidade; associativismoResumen
Crianças e adolescentes participam, com as suas famílias, das atividades das escolas de samba, tendo, há décadas, espaços próprios: ala das crianças; escolinhas de mestre-sala e porta- bandeira; baterias mirins, com a perspectiva de profissionalização e renovação nas próprias escolas; e escolas de samba mirins. Hoje há 16 escolas, majoritariamente derivadas das escolasmães, que fecham os desfiles na terça-feira, com mais de 25 mil participantes, e tentam inserir-se nas políticas sociais para a juventude, para a promoção da cidadania e a revitalização do sentido de comunidade. Mantêm estreito laço com sua vizinhança, contribuem para a valorização da cultura carioca e se apresentam como elemento fundamental do samba nas últimas décadas.
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Publicado
2018-08-31
Número
Sección
Dossiê "Samba: 1917-2017"
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Cómo citar
Ribeiro, A. P. A. (2018). O futuro do sambista e o sambista do futuro: juventude, sociabilidade e associativismo nas escolas de samba mirins do Rio de Janeiro. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 70, 189-207. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i70p189-207