Gendered careers in São Paulo law firms

Authors

  • Maria da Gloria Bonelli Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Sociologia
  • Luciana G. Cunha Fundação Getúlio Vargas. Escola de Direito de São Paulo
  • Fabiana L. de Oliveira Ipsos Public Affairs
  • Maria Natália B. da Silveira Universidade Federal de São Carlos. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-20702008000100013

Keywords:

Professionalization, Men and Women Lawyers, Gender

Abstract

The article analyzes the differences in the professionalization of men and women lawyers in a survey of 216 young professionals from São Paulo law firms. It shows how professionalism and gender relations combine to stratify legal practice and differentiate careers according to a 'sexed script,' whether in terms of being a partner or an associate, or in terms of the size of the firm where people work (small, medium or large) and the main clients they represent (individuals or companies).

Downloads

Download data is not yet available.

References

BARBALHO, Rennê M. (2008), A feminização das carreiras jurídicas e seus reflexos no profissionalismo. São Carlos. Tese de doutorado. Universidade Federal de São Carlos.

BERGOGLIO, Maria Inês. (2007), “Llegar a sócia? La movilidad ocupacional em las grandes empresas jurídicas: análisis de gênero”. Centro de Investigaciones Jurídicas y Sociales. Argentina, Faculdad de Derecho, Universidad Nacional de Córdoba.

BONELLI, Maria da Gloria. (2004), “Arlie Russell Hochschild e a sociologia das emoções”. Cadernos Pagu, Campinas, 22: 357-372, jan.-jun.

BONELLI, Maria da Gloria. (2002) Profissionalismo e política no mundo do Direito. São Paulo, EdUFSCar.

BOURDIEU, Pierre. (1999), A dominação masculina. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.

BRUSCHINI, Cristina & LOMBARDI, Maria Rosa. (2000), “A bi-polaridade do trabalho feminino no Brasil: o emprego doméstico e as ‘novas ocupações’”. Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, São Paulo, 110 (1): 67-104.

BUTLER, Judith (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.

CUNHA, Luciana G. et al. (2007), “Sociedade de advogados e tendências profissionais”. Revista Direito GV, 6: 111-138, São Paulo.

DAVID, René. (1996), Os grandes sistemas do direito internacional. São Paulo, Martins Fontes.

DEZALAY, Yves e GARTH, Bryant (2002), The internationalization of palace wars: lawyers, economists, and the contest to transform latin american states. Chicago, The University of Chicago Press.

GALANTER, Marc & PALAY, Thomas. (1991), Tournament of lawyers: the transformation of the big law firm. Chicago, The University of Chicago Press.

GALINDO, Bruno. (2004), “A teoria da constituição da Common Law: reflexões teóricas sobre o peculiar constitucionalismo britânico”. Revista de Informação Legislativa, 164: 303-316, Brasília.

GRANFIELD, Robert. (1992), Making elite lawyers. Nova York, Routledge.

GUILLAUME, Cécile. (2007), Les femmes changent-elles le travail? Paris, Presses Universitaires de France.

HEINZ, John & LAUMANN, Edward. (1982), Chicago Lawyers: the social structure of the Bar. Nova York, Russell Sage Foundation e Chicago, American Bar Foundation.

HIRATA, Helena & KERGOAT, Danièle. (2003), “A divisão sexual do trabalho revisitada”. In: MARUANI Margareth & HIRATA, Helena (orgs.). As novas fronteiras da desigualdade: homens e mulheres no mercado de trabalho. São Paulo, Senac.

JUNQUEIRA, Eliane B. (1999), A profissionalização da mulher na advocacia. Rio de Janeiro, Fundação Carlos Chagas.

LE FEUVRE, Nicky Le & LAPEYERE, Nathalie. (2005), “Les ‘scripts sexués’ de carrière dans les professions juridiques en France”. Knowledge, Work & Society, 1 (3): 101-126, The feminization of the professions: thematic issue. (org. Mirella Giannini).

LEITHÄUSER, Thomas. (2007), “Dominação e reconhecimento nas relações sociais”. Conferência apresentada no XIII Congresso Brasileiro de Sociologia. Recife, UFPE.

LEUWEN, Leny E. de Groot-van. (2003), “Women in the Dutch legal profession (1950-2000)”. In: SCHULTZ, Ulrike & SHAW, Gisela (orgs.). Women in the world’s legal profession. Oxford, Hart Publishing, pp. 341-351.

NELKEN, David & FEEST, Johannes. (2001), Adapting Legal Cultures. Oxford, Hart Publishing.

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. (1996), Perfil dos advogados brasileiros. Brasília, Comissão de Ensino Jurídico, OAB.

PISCITELLI, Adriana. (2002), “Re-criando a (categoria) mulher?”. In: ALGRANTI, Leila Mezan (org.). A prática feminista e o conceito de gênero. Campinas, Unicamp (col. Textos Didáticos, n. 48), pp. 7-42.

RUBIN, Gayle. (2006), “The traffic in women: notes on the ‘political economy’ of sex”. Feminist Anthropology: a reader, no site http://books.google.com.

SCAVONE, Lucila et al. (2006), O legado de Foucault. São Paulo, Unesp.

SCOTT, Joan. (1990), “Gênero: uma categoria útil para a análise histórica”. Revista de Educação e Realidade (Gênero e Mulheres), 2 (16): 5-22, Porto Alegre.

SCHULTZ, Ulrike & SHAW, Gisela (orgs.). (2003), Women in the world’s legal professions. Oxford, Hart Publishing.

Published

2008-01-01

Issue

Section

Articles

How to Cite

Bonelli, M. da G., Cunha, L. G., Oliveira, F. L. de, & Silveira, M. N. B. da. (2008). Gendered careers in São Paulo law firms . Tempo Social, 20(1), 265-290. https://doi.org/10.1590/S0103-20702008000100013