A dinastia corporatista

Autor/innen

  • Glauco Arbix Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.1590/ts.v8i1.86286

Schlagwörter:

Neocorporatismo, Mesocorporatismo, Câmara setorial, Concertação, Políticas públicas, Organização de interesses

Abstract

Este ensaio examina a trajetória das formas mais recentes da teoria corporatista, em especial de suas versões democráticas – denominadas neocorporatista. Experiências positivas no terreno político, econômico e social, em particular as desenvolvidas em países europeus, ajudaram o corporatismo a distanciar-se do forte estigma moldado pelo fascismo e a recuperar seu espaço nos estudos das ciências sociais. No Brasil, a conformação da câmara do setor automotivo no início dos anos 90 revelou a emergência de mecanismos neocorporatistas na indústria. Circunscritos setorialmente e em um nível intermediário. Essa experiência que demonstrou eficácia econômica e política, é aqui analisada em sua dimensão mesocorporatista.

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Autor/innen-Biografie

  • Glauco Arbix, Universidade Estadual de Campinas

    Professor do Departamento de Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas.

Veröffentlicht

1996-06-30

Ausgabe

Rubrik

Durkheim: 100 anos das regras do método

Zitationsvorschlag

Arbix, G. (1996). A dinastia corporatista. Tempo Social, 8(1), 127-159. https://doi.org/10.1590/ts.v8i1.86286