The past and the future as disputed fields in the Independence of Brazil
DOI:
https://doi.org/10.1590/1982-02672023v31e5Downloads
References
LIVROS, ARTIGOS E TESES
ADELMAN, Jeremy. Sovereignty and Revolution in the Iberian Atlantic. Princeton: University Press, 2006.
CHUST, Manuel; FRASQUET, Ivana. Tiempos de Revolución: comprender las independencias Iberoamericanas. Madrid: Mapfre, 2013.
FANNI, Rafael. Politização do tempo: temporalização dos discursos políticos no processo de Independência do Brasil. São Paulo: Publicações BBM, 2022.
FANNI, Rafael. Temporalização dos discursos políticos no processo de Independência do Brasil (1820-1822). 2015. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo, 2008.
FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier. La crisis de 1808 y el advenimiento de un nuevo lenguaje político. ¿Una revolución conceptual? In: ÁVILA, Alfredo; HERRERO, Pedro Pérez (ed.). Las experiencias de 1808 en Iberoamérica. Ciudad de México: UNAM, 2008.
FORTUNATO, Thomáz. A politização do tempo histórico na Independência do Brasil. Almanack, São Paulo, n. 27, p. 1-7, 2021. DOI: 10.1590/2236-463327er00321.
GODECHOT, Jacques. La Grande Nation: l’expansion révolutionnaire de la France dans le monde de 1798 à 1799. Paris: Aubier, 1983.
HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
HALPERÍN DONGHI, Tulio. Reforma y disolución de los imperios ibéricos, 1750-1850. Madrid: Alianza, 1985.
JANCSÓ, István (org.). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec, 2003.
JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005.
JANCSÓ, István; PIMENTA, João Paulo. Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). In: MOTA, Carlos G. (org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: Senac, 2000. (Formação: histórias, 1).
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.
MALERBA, Jurandir. Brasil em projetos: história dos sucessos políticos e planos de melhoramento do reino: da ilustração portuguesa à Independência do Brasil. São Paulo: Editora FGV, 2020.
MOREL, Marco. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidade na cidade imperial (1820-1840). São Paulo: Hucitec, 2005.
NEVES, Lúcia P. das. Corcundas e constitucionais: a cultura política da independência. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1995.
OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles. Ideias em confronto: embates pelo poder na Independência do Brasil (1808-1825). São Paulo: Todavia, 2022.
OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles; PIMENTA, João Paulo (org.). Dicionário da Independência do Brasil: história, memória e historiografia. São Paulo: Edusp, 2022.
PAULINO, Mariana Ferraz. A semântica do tempo nos discursos de reformistas ilustrados sobre as América Ibéricas (c. 1750-c. 1807). 2020. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020.
PIMENTA, João Paulo G. A independência do Brasil como uma revolução: história e atualidade de um tema clássico. História da Historiografia, Ouro Preto, v. 2, n. 3, p. 53-82, 2009. DOI: 10.15848/hh.v0i3.69.
PIMENTA, João Paulo G. A Independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São Paulo: Hucitec, 2015.
PIMENTA, João Paulo G. Tempos e espaços da Independência: a inserção do Brasil no mundo Ocidental (1780-1830). São Paulo: Intermeios, 2017.
PIMENTA, João Paulo G; ARAUJO, Valdei Lopes de. História. In: FERES Jr., João (org.). Léxico da história dos conceitos políticos do Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
PIMENTA, João Paulo; FANNI, Rafael. Revolução no Brasil, séculos XVIII a XXI: a história de um conceito, um conceito na história. Revista de História, São Paulo, n. 178, p. 1-25, 2019. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.144249.
RINKE, Stefan. Las revoluciones en America Latina: las vías a la independencia. Ciudad de México: Colmex, 2011.
RODRÍGUEZ, Jaime E. La independencia de la América Española. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 2005.
SANTOS, Cristiane Camacho dos. Escrevendo a história do futuro: a leitura do passado no processo de independência do Brasil. São Paulo: Alameda, 2017.
WASSERMAN, Fabio. Tiempos críticos: historia, revolución y temporalidad en el mundo Iberoamericano (Siglos XVIII y XIX). Buenos Aires: Miño y Dávila Editores, 2019.
XAVIER-GUERRA, François. Modernidad e independencias: ensayos sobre las revoluciones hispánicas. México: Fondo de Cultura Económica, 2000.
ZERMEÑO PADILLA, Guillermo. História, experiência e modernidade na América ibérica. Almanack, São Paulo, n. 7, p. 5-25, 2008. DOI: 10.11606/issn.1808-8139.v0i7p5-25.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Thomáz Fortunato
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).