Sedação com benzodiazepínicos orais na prática odontológica em pacientes cardíacos

uma revisão de literatura

Autores

  • Monah Sampaio Santos Universidade de São Paulo
  • Wladimir Gushiken Campos Universidade de São Paulo
  • Camilla Vieira Esteves Universidade de São Paulo
  • Marcela Alves dos Santos-Paul Universidade de São Paulo
  • Cíntia Maria Alencar de Carvalho Universidade de São Paulo
  • Tania Cristina Pedroso Montano Universidade de São Paulo
  • Itamara Lucia Itagiba Neves Universidade de São Paulo
  • Ricardo Simões Neves Universidade de São Paulo
  • Celso Augusto Lemos Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2357-8041.clrd.2019.151351

Palavras-chave:

Benzodiazepínicos, Doença Cardíaca, Odontologia

Resumo

Existem diferentes tipos de sedação utilizados para a realização de procedimentos médicos e odontológicos. As medicações mais comumente usadas para este fim são os benzodiazepínicos, considerados seguros e efetivos na prática odontológica hospitalar ou ambulatorial. No entanto, na prática clínica odontológica, eles são subutilizados, especialmente em pacientes com doenças cardiovasculares. O objetivo deste estudo foi abordar o uso de benzodiazepínicos como sedativos orais, suas indicações, contraindicações e peculiaridades, bem como sua correlação com pacientes cardíacos, através de uma revisão da literatura. Sedação, ou ansiólise mínima, é um estado induzido por medicamentos, durante o qual os pacientes respondem normalmente a comandos verbais e reflexos das vias aéreas, enquanto a função respiratória e cardiovascular não é afetada. Os efeitos benéficos de benzodiazepínicos incluem redução da ansiedade, indução e manutenção do sono, relaxamento muscular e tratamento e prevenção de convulsões epiléticas. Benzodiazepínicos são indicados para pacientes com ansiedade, mas devem ser usados com cautela em pacientes com doenças graves, gravidez ou que utilizem outros depressores do sistema nervoso central. É importante que o dentista conheça e use esta classe de medicamentos, melhorando a qualidade de atendimento para o paciente cardíaco.

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Biografia do Autor

  • Monah Sampaio Santos, Universidade de São Paulo

    Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dental Unit, São Paulo, Brazil

  • Wladimir Gushiken Campos, Universidade de São Paulo

    Department of Oral Medicine, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil

  • Camilla Vieira Esteves, Universidade de São Paulo

    Department of Oral Medicine, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil

  • Marcela Alves dos Santos-Paul, Universidade de São Paulo

    Heart Institute (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dental Unit, São Paulo, Brazil

  • Cíntia Maria Alencar de Carvalho, Universidade de São Paulo

    Heart Institute (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dental Unit, São Paulo, Brazil

  • Tania Cristina Pedroso Montano, Universidade de São Paulo

    Heart Institute (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dental Unit, São Paulo, Brazil

  • Itamara Lucia Itagiba Neves, Universidade de São Paulo

    Heart Institute (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dental Unit, São Paulo, Brazil

  • Ricardo Simões Neves, Universidade de São Paulo

    Heart Institute (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dental Unit, São Paulo, Brazil

  • Celso Augusto Lemos, Universidade de São Paulo

    Department of Oral Medicine, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil

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Publicado

2019-03-28

Edição

Seção

Revisão de literatura