Uma leitura das adaptações de Vidas secas (1963) e A Hora da Estrela (1985) para o Cinema.
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v22i1p111-125Palabras clave:
Cinema, Literatura, Clarice Lispector, Graciliano Ramos, Nelson Pereira dos Santos, Suzana AmaralResumen
Por que histórias tão simples e conhecidas ainda provocam o leitor e o espectador? Como os autores olham e traduzem a realidade em imagens literárias? Como cineastas leem essas imagens literárias e as transformam em imagens cinematográficas? São perguntas que me levam a propor para essa resenha uma leitura dos arranjos que os autores e cineastas fizeram com as palavras e as imagens para que essas obras permaneçam atuais e provoquem o leitor e o espectador para que sejam sempre lidas, vistas e estudadas.
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