Manganelli "posfaciado" no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i33p42-49Parole chiave:
Giorgio Manganelli, paratexto, Hilarotragoedia, Centúria, literatura traduzida.Abstract
É sabido como o escritor italiano Giorgio Manganelli (1922-1990) amava escrever para seus livros orelhas e contracapas que, de alguma forma, dialogavam e integravam o próprio texto. Já em dois dos seus três livros traduzidos no Brasil – Hilarotragoedia (Imago, 1993) e Centúria (Iluminuras, 1995) –, encontram- se prefácios e introduções, sendo reposicionados ou parcialmente omitidos os peritextos, de acordo com a definição de Genette, originais. Este artigo, portanto, pretende analisar a diferente articulação dos paratextos nas edições traduzidas, a fim de refletir sobre as estratégias pensadas para a recepção no Brasil de um autor, sem dúvida, de difícil acesso.Downloads
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Pubblicato
2017-10-31
Fascicolo
Sezione
Artigos
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Come citare
Santurbano, A. (2017). Manganelli "posfaciado" no Brasil. Revista De Italianística, 33, 42-49. https://doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i33p42-49