Simónides: el epitafio y la poética del intercambio
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i10p103-117Palavras-chave:
Simónides, poética, epitafioResumo
Ningún género poético es más profundo que el epitafio, para otorgar carácter fundacional a la palabra, porque su misión es insertar al pasado muerto y desaparecido en un presente vivo. Simónides de Ceos le otorgó a la escritura de epitafios una forma artística. Fue el más prolífico compositor de epitafios en el mundo antiguo y su valor posterior se edificó sobre la base de haber sido él quien fijó las convenciones del género. A partir de esta instancia, la referencia al epitafio resultó inseparable de su nombre. Simónides inauguró a un estilo de pensar y hablar acerca de la muerte y a crear la metáfora metafísica del “intercambio”, mediante la palabra escrita.Downloads
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Publicado
2006-12-18
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
González de Tobia, A. M. (2006). Simónides: el epitafio y la poética del intercambio. Letras Clássicas, 10, 103-117. https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i10p103-117