La Terra Sigillata Africana en el Escenario de Estudios Recientes: Producción, Circulación y Estructuras Portuarias
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v8i9p38-68Palabras clave:
Cerámica norte-africana, Producción, Circulación, Estudios Arqueométricos, Estructuras Portuárias ArtificialesResumen
A Terra Sigillata Africana (ARSW), produzida desde o final do século I d.C., atingiu grande importância a partir dos séculos III-IV d.C. Na versão de vasilhas de mesa e lamparinas de alta qualidade, foi distribuída tanto regionalmente quanto através de bem estabelecidas rotas comerciais na bacia do Mediterrâneo. Estudos recentes sobre sua produção, datação e distribuição apresentam inúmeras discussões e revisões dos principais conjuntos cerâmicos mediterrânicos para resolver problemas de tipologia e cronologia além da atribuição da localização dos centros de produção. Essa linha de investigação leva à interpretação do papel da cerâmica sigillata associada à produção e consumo de produtos de alimentação africanos, como o trigo, o óleo de oliva, o vinho e as salmouras de peixe (salsamenta, garum). Assim, é amplo o cenário das pesquisas que chamam atenção para os limites dos modelos clássicos de estudo da cerâmica africana e realizam revisões acuradas de datação, origem e conteúdo das vasilhas, especialmente com métodos arqueométricos. Neste sentido, novas questões e dificuldades são enfrentadas para explicar os modos de produção e de comercialização da sigillata e das ânforas africanas no Mediterrâneo, tendo como elemento importante o mercado interno africano, com produtos de alimentação de exclusiva circulação regional associados a vasilhas e ânforas com tipologias locais. Tais questões se entrelaçam com e convergem para o problema da estrutura portuária necessária para o escoamento da produção africana. Estudos introdutórios avaliam fluxos dos navios e propõem seus percursos na bacia mediterrânica, entretanto, as pesquisas relevantes nesse contexto revelam a importância do papel dos portos artificiais. Ainda que suas evidências até muito recentemente tenham sido negligenciadas, demonstrou-se que os portos artificiais foram não só a maioria esmagadora como também determinantes no contexto em que se desenvolveram relações entre conectividade e atividades econômicas no Período Romano Tardio. O objetivo deste artigo é oferecer um panorama desta discussão.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2018-02-15
Número
Sección
Artículos
Licencia
Mare Nostrum no se hace responsable del contenido vertido en la publicación, el cual depende exclusivamente del autor o autores del texto.
La reproducción de textos publicados por Mare Nostrum se distribuye bajo una licencia de uso y distribución de Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC).
Los autores que publican en esta revista deben estar de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y garantizan el derecho de la revista a realizar la primera publicación con una colaboración simultánea autorizada bajo la licencia Creative Commons Attribution License, que permite difundir el trabajo con el reconocimiento de su autoría y de que ha sido publicado inicialmente en esta revista.
- Los autores tienen la posibilidad de realizar acuerdos contractuales adicionales para una distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en la revista (por ejemplo, compartirla en un repositorio institucional o publicarla en un libro), siempre que quede constancia de su publicación inicial en esta revista.
- Se permite e incluso se anima a los autores a que compartan su trabajo online (por ejemplo, en un repositorio institucional o en sus páginas web) antes y durante el proceso de envío, con vistas a que se generen intercambios productivos, así como una citación del trabajo previa a la publicación y de mayor calado (véase The Effect of Open Access).
Cómo citar
La Terra Sigillata Africana en el Escenario de Estudios Recientes: Producción, Circulación y Estructuras Portuarias. (2018). Mare Nostrum, 8(9), 38-68. https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v8i9p38-68