The old and the new: senses conceived by soap opera fans in times of media convergence
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2017.131749Keywords:
Reception, Convergence, Soap Opera, Gender.Abstract
This article is the result of an exploratory research with the purpose to analyze plot appropriations by fans of the Brazilian soap opera Velho Chico on issues related to gender. Therefore, we used publications and comments produced by receptors about this fictional product in a group dedicated specifically to it on Facebook. Theoretically, we discuss the implications of technological changes in reception studies while analyzing through Cultural Studies perspective. We also adopted a methodological protocol approach to the perspective of Grounded Theory as method and classified publications and comments collected by a process of open codification that enabled recognition of relevant patterns and elements for this analysis.
Downloads
References
ALMEIDA, H. B. As mulheres e as imagens da televisão. In: VENTURINI, G.; GODINHO, T. (Org.). Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado: uma década de mudanças na opinião pública. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2013. p. 107-118.
BIELBY, D. D.; HARRINGTON, C. L.; BIELBY, W. T. Whose stories are they? Fans’ engagement with soap opera narratives in three sites of fan activity. Journal of Broadcasting & Electronic Media, Abingdon, v. 43, n. 1, p. 35-51, 1999.
BORELLI, S. H. S. Novela é coisa de mulher? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES EM COMUNICAÇÃO, 23., 2000, Manaus. Anais… São Paulo: Intercom, 2000. p. 1-20.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Tradução Maria Helena Kühner. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
DEPEXE, S. Distinção em 140 caracteres: classe social, telenovela e Twitter. 2015. 235 f. Tese (Doutorado em Comunicação) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.
FAUSTO NETO, A. As bordas da circulação. Alceu, Rio de Janeiro, v. 10, n. 20, p. 55-69, 2010.
FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.
JACKS, N. (Org.). Meios e audiências: a consolidação dos estudos de recepção no Brasil. Porto Alegre: Sulina, 2014. v. 2.
JACKS, N. et al. Telenovela em plataformas multimidiáticas: análise de uma experiência brasileira. Estudos em Comunicação, Beira do Interior, n. 10, p. 293-311, dez. 2011. Disponível em: <http://bit.ly/2i8kfOF>. Acesso em: 16 out. 2017.
JENKINS, H. Cultura da convergência. Tradução Susana Alexandria. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
JENKINS, H.; GREEN, J.; FORD, S. Cultura da conexão: criando valor e significado por meio da mídia propagável. Tradução Patrícia Arnaud. São Paulo: Aleph, 2014.
LOPES, M. I. V. Telenovela como recurso comunicativo. Matrizes, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 21-47, 2009.
______. Uma agenda metodológica para a recepção transmidiática da ficção televisiva. In: BACCEGA, M. A.; OROFINO, M. I. R. (Org.). Consumindo e vivendo a vida: telenovela, consumo e seus discursos. São Paulo: Intermeios, 2013. p. 11-24.
______. Mediação e recepção: algumas conexões teóricas e metodológicas nos estudos latinoamericanos de comunicação. Matrizes, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 65-80, 2014.
LOPES, M. I. V. et al . Ficção televisiva transmidiática: temáticas sociais em redes sociais e comunidades de fãs. In: LOPES, M. I. V. (Org.). Ficção televisiva transmidiática no Brasil: plataformas, convergência, comunidades virtuais. Porto Alegre: Sulina, 2011. p. 241-296.
MARTÍN-BARBERO, J. Ofício de cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação da cultura. São Paulo: Loyola, 2004.
______. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 6. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.
OKIN, S. M. Gênero, o público e o privado. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 305-332, 2008.
OROZCO GÓMEZ, G. O telespectador frente à televisão: uma exploração do processo de recepção televisiva. Communicare, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 27-42, 2005.
______. La condición comunicacional contemporánea. Desafíos latinoamericanos de la investigación de las interacciones en la sociedad red. In: JACKS, N. (Coord.). Análisis de recepción en América Latina: un recuento histórico con perspectivas al futuro. Quito: Ciespal, 2011. p. 377-408.
______. A explosão da dimensão comunicativa: implicações para uma cultura de participação das audiências. In: ROCHA, R. M; OROFINO, M. I. R. (Org.). Comunicação, consumo e ação reflexiva: caminhos para a educação do futuro. Porto Alegre: Sulina, 2014. p. 129-150.
SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SOUZA, M. C. J. Fãs de ficção seriada de televisão: uma aproximação com os fãs de autores de telenovelas. Revista E-compós, Brasilia, v. 8 , n. 1, p. 2-19, 2007.
TONDATO, M. P.; BACCEGA, M. A. (Org.). A telenovela nas relações de comunicação e consumo: diálogos entre Brasil e Portugal. São Paulo: Paco, 2013.
VELHO Chico. GShow, Rio de Janeiro, 6 out. 2017. Disponível em: <https://glo.bo/1oYecui>. Acesso em: 16 out. 2017.
WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. p. 7-72.
WOTTRICH, L. H. Quem precisa das identidades? Os estudos de recepção? In: JACKS, N. (Org.). Meios e audiências: a consolidação dos estudos de recepção no Brasil. Porto Alegre: Sulina, 2014. v. 2, p. 247-274.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution CC Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.