¿La retórica bolsonarista es fascista? Reflexionesr necesaria
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-5487.vi20p198186Palabras clave:
Fascismo, Posverdad, Brasil contemporáneoResumen
A partir del análisis de fuentes, contrastado con las reflexiones de Jason Stanley y Federico Finchelstein, exploramos el potencial explicativo del concepto de fascismo para comprender los actos retóricos de Bolsonaro durante las elecciones de 2018 y el inicio de su mandato. Luego de introducir y contextualizar este caso, teniendo como eje el programa registrado por el entonces candidato del PSL en el TSE, presentamos los puntos centrales de la narrativa bolsonarista. Luego, presentamos el tipo ideal desarrollado por Stanley y Finchelstein y lo usamos para analizar las fuentes. Para reforzar las interpretaciones y señalar otras lecturas posibles, introducimos consideraciones de otros autores. Si bien enfatizamos las convergencias, no ignoramos las divergencias, que legitiman la extensa discusión sobre la mejor definición del bolsonarismo y similares, poniendo en duda la pertinencia del uso del concepto de fascismo.
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