Análise de subamostras do escore de risco para complicações vasculares em duas instituições públicas de referência para cardiologia intervencionista

Autores

  • Paola Severo Romero Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Cardiologia e Ciências Cardiovasculares, Porto Alegre, RS, Brazil. Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Divisão de Cardiologia, Porto Alegre, RS, Brazil. http://orcid.org/0000-0002-2782-4400
  • Angelita Paganin Costanzi Hospital Unimed, Caxias do Sul, RS, Brazil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem, Porto Alegre, RS, Brazil. http://orcid.org/0000-0002-9727-2429
  • Vânia Naomi Hirakata Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Divisão de Cardiologia, Porto Alegre, RS, Brazil. http://orcid.org/0000-0003-4645-2080
  • Mariur Gomes Beghetto Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem, Porto Alegre, RS, Brazil. http://orcid.org/0000-0002-9437-4999
  • Jaquelini Messer Sauer Fundação Universitária de Cardiologia, Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. http://orcid.org/0000-0003-4918-9345
  • Eneida Rejane Rabelo-Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Cardiologia e Ciências Cardiovasculares, Porto Alegre, RS, Brazil. Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Divisão de Cardiologia, Porto Alegre, RS, Brazil. http://orcid.org/0000-0002-4374-4419

DOI:

https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018005103438%20

Palavras-chave:

Cateterismo Cardíaco, Intervenção Coronária Percutânea, Fatores de Risco, Complicações Pós-Operatórias, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Objetivo: Avaliar o desempenho do Escore de Risco para Complicações Vasculares em duas instituições públicas de referência para cardiologia intervencionista. Método: Análise de subamostras do Escore de Risco para Complicações Vasculares, que foi desenvolvida e validada nos laboratórios de cateterização de três instituições de referência em cardiologia (duas públicas, uma particular) com um valor de corte de <3 para nenhum risco de desenvolver complicações vasculares e ≥3 para risco. Nesta nova análise, excluímos dados do centro particular e apenas incluímos participantes da coorte original (validação) dos dois hospitais públicos. Resultados: Entre os 629 participantes estudados, 11,8% tiveram complicações vasculares; destas, 1,8% foram maiores e 10%, menores. Entre os pacientes com um escore <3, 310 (94,5%) não apresentaram nenhuma complicação vascular; daqueles com um escore ≥3, 50 (17%) desenvolveram complicações. Daqueles que desenvolveram complicações vasculares, 18 pontuaram <3; dois destes tiveram complicações maiores. Conclusão: Esta subanálise confirma a habilidade do Escore de Risco para Complicações Vasculares de predizer baixo risco de complicações vasculares em pacientes com um escore <3.

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Publicado

2019-06-13

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Romero, P. S. ., Costanzi, A. P. ., Hirakata, V. N. ., Beghetto, M. G. ., Sauer, J. M. ., & Rabelo-Silva, E. R. . (2019). Análise de subamostras do escore de risco para complicações vasculares em duas instituições públicas de referência para cardiologia intervencionista. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 53, e03438. https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018005103438