Evolução clínica e sobrevida de pacientes neurocríticos
DOI:
https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018016903505%20Palavras-chave:
Evolução Clínica, Enfermagem de Cuidados Críticos, Escala de Coma de Glasgow, Cuidados CríticosResumo
Objetivo Avaliar a evolução clínica e sobrevida de pacientes neurocríticos em Unidades Hospitalares. Método Coorte com pacientes acompanhados no período de setembro de 2012 a junho de 2016, internados em hospitais públicos e privados. Os dados foram analisados inicialmente a partir da estatística descritiva e inferencial. Como forma de análise da sobrevida, foi aplicado o indicador de Kaplan-Meier. O modelo de regressão para riscos proporcionais de Cox foi empregado para a análise dos fatores prognósticos, calculando-se a razão de risco. Resultados Participaram do estudo 1.289 pacientes. Os que possuíam Escala de Coma de Glasgow com maior valor apresentaram maior sobrevida, e o incremento de um ponto no escore dessa Escala correspondeu a uma melhora de 42% em sua sobrevida. Na análise de sobrevida, o sexo e o uso de drogas vasoativas mostraram diferença significativa. Conclusão Pacientes do sexo feminino, que possuem melhor escore da Escala de Coma de Glasgow e em uso de drogas vasoativas apresentaram maior sobrevida.
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