Prescripción de sobredosis de vitamina D por un profesional no médico - Aspectos éticos - Reporte de caso y revisión de la literatura
Sobredosis de Vitamina D - Aspectos éticos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2021.174463Palabras clave:
Ética profissional, Geriatria, Lesão renal aguda, Toxicidade, Vitamina DResumen
Los informes de intoxicación por vitamina D [25 (OH) D] han aumentado en la última década debido al creciente número de recetas. En este artículo, a diferencia de la mayoría, que se ocupan de intoxicaciones accidentales, se reporta un caso de intoxicación en el que la prescripción intencional de una dosis de 25 (OH) D fue muy superior a la recomendada por la literatura, por un profesional no médico, con el fin de prevenir enfermedades. , a través de una “modulación hormonal”. El paciente en cuestión, anciano, previamente sano, fue sometido a un tratamiento desregulado que culminó en síntomas como náuseas y vómitos, de forma aguda, además de pérdida de peso, inapetencia, poliuria y astenia a lo largo de los meses. A través de la historia y las pruebas de laboratorio, se diagnosticó intoxicación por vitamina D y lesión renal aguda. Después del tratamiento hubo una remisión completa de los síntomas. La "modulación hormonal" es una práctica condenada por los Consejos Federales de Medicina y Odontología y por la Sociedad Brasileña de Endocrinología y Metabología. El acto de prescribir es de gran responsabilidad y debe basarse en la mejor evidencia científica disponible. Solo entonces el paciente podrá recibir el mejor tratamiento posible, ya sea preventivo o curativo. De esta forma, minimizando riesgos y daños a los pacientes, respetando las recomendaciones de las autoridades competentes.
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