OSTEOMIELITA: ANÁLISIS EPIDEMIOLÓGICO DE LA ENFERMEDAD EN BRASIL ENTRE 2009 Y 2019

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2021.174862

Palabras clave:

Osteomielitis; Epidemiología; Infección.

Resumen

Introducción: La osteomielitis es una infección ósea caracterizada por la destrucción progresiva del hueso cortical y la cavidad medular y es una enfermedad relevante debido a su probable eliminación para los pacientes. Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico de los pacientes afectados por osteomielitis en Brasil durante el periodo 2009-2019. Método: Estudio descriptivo transversal, con enfoque documental, a través de datos secundarios recogidos en el Departamento de Informática del SUS (DATASUS). Los datos se refieren a la morbilidad hospitalaria debida a la osteomielitis durante los años 2009 a 2019, y el período se evaluó de enero de 2009 a diciembre de 2019. Resultados: Hubo 183.975 hospitalizaciones para la osteomielitis en Brasil. La región sureste tuvo la mayor prevalencia del número de casos (38,88%) y alcanzó una tasa de mortalidad más alta que las otras regiones. Se notó que las edades más afectadas por la enfermedad son entre 30 y 39 años. Finalmente, se encontró que en todas las regiones el sexo masculino es más afectado que el sexo femenino. Conclusión: En el estudio hubo algunos grupos de riesgo; entre ellos, los varones, de entre 30 y 39 años y la región sureste debido a la alta tasa de mortalidad debida a la enfermedad. La alta prevalencia de la enfermedad y su alta morbilidad y mortalidad refuerzan la necesidad de un diagnóstico precoz y un tratamiento adecuado.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Júlia do Carmo Santos, Universidade de Rio Verde Campus Aparecida de Goiânia

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde

  • Ana Luísa Coelho Castro de Agüero e Ferr, Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO), Brasil.

  • Beatriz Garcia de Paiva, Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO), Brasil

  • Heloany Verônica Quirino, Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO), Brasil.

  • Heloísa Rodrigues Soares da Silva, Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO), Brasil.

  • Kalyne Naves Guimarães Borges, Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO), Brasil.

  • Jéssica Silva do Carmo, Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO), Brasil.

  • Marhara Braga de Azeredo Bastos, Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV), Aparecida de Goiânia, (GO), Brasil.

  • Emmyli Nunes de Freitas, Medicina da Universidade Vila Velha - Vila Velha, (ES)

    Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Vila Velha - Vila Velha, (ES), Brasil.

  • Bibiana Arantes Moraes, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, (GO)

    Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, (GO), Brasil.

     

     

Referencias

Lima, A.L.M., Oliveira, P. R. D. Osteomielites. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - São Paulo, 2003.

Lima, A. L. M. Infecções em Próteses Articulares. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - São Paulo, 2004.

Grinbaum, R. S. Tratamento de Infecção Hospitalar - Uma Abordagem Prática.- São paulo; Planmark, 2005, Pág: 50- 51

Cabanella, M.E., Sim, F.H., Beabout, J.W. et al. Osteomyelitis appearing as neoplasm. Arch Surg 109: 68-72, 1974.

Carazzato, J.G., Camanho, G.L., Faga, A. et al. Tratamento da osteomielite hematogênica aguda. Rev Bras Ortop 13: 121-128, 1978.

Ezra, E., Khermosh, O., Assia, A. et al. Primary subacute osteomyelitis of the axial and appendicular skeleton. J Pediatr Orthop 1: 148-152, 1993.

Green, M.E., Beauchamp, R.D. & Griffin, P.D.: Primary subacute osteomyelitis. J Bone Joint Surg [Am] 63: 107-114, 1981.

Harris, N.H. & Kirkaldy-Willis, W.H.: Primary subacute pyogenic osteomyelitis. J Bone Joint Surg [Br] 47: 526-532, 1965.

Jones, N.S., Anderson, D.J. & Stiles, P.J.: Osteomyelitis in a general hospital. J Bone Joint Surg [Br] 69: 779-783, 1987.

King, D.M. & Mayo, K.M.: Subacute hematogenous osteomyelitis. J Bone Joint Surg [Br] 51: 458-463, 1969.

Lindenbaum, S. & Alexander, H.: Infections simulating bone tumors. Clin Orthop 184: 193-203, 1984.

Stephens, M.M. & MacAuley, P.: Brodie's abscess. Clin Orthop 234: 211-216, 1988.

Hamdy, R.C., Lawton, L., Carey, T. et al: Subacute hematogenous osteomyelitis: are biopsy and surgery always indicated? J Pediatr Orthop 16: 220-223, 1996.

Hungria Filho, J.S.: Os antibióticos no tratamento da osteomielite. Rev Bras Ortop 7: 25-28, 1982.

Villa PEA, Nunes TR, Gonçalves FP, Martins JS, Lemos GSP, Moraes FB. Avaliação clínica de pacientes com osteomielite crônica após fraturas expostas tratados no Hospital de Urgências de Goiânia, Goiás. Rev Bras Ortop. 2013; 48(1): 22-28.

Instituto Brasileiro Geografia Estatística - IBGE. Censos Demográficos. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/defaultcenso2000.shtm [Acessado em 26 de julho de 2020].

ATLAS nacional do Brasil Milton Santos. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. 307 p.

Neto, F.C.J.; Ortega, CS. Goiani E.O. Estudo epidemiológico das infecções osteoarticulares em crianças. Acta Ortop Bras. 2018;26(3):201-5.

Brasil, Ministério da Saúde (MS). Banco de dados do Sistema Único de Saúde - Departamento de Informática do SUS (DATASUS), Informações de Saúde, Rede assistencial. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0203&id=6927&VObj=http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nr [Acessado em: 26 de julho de 2020].

Müller SS, Sadenberg T, Pereira GJC, Sadatsune T, Kimura EE, Novelli Filho JLV. Estudo epidemiológico, clínico e microbiológico prospectivo de pacientes portadores de fraturas expostas atendidos em hospital universitário. Acta Ortop Bras. 2003;11(3):158-69.

Arruda LRP, Silva MAC, Malerba FG, Fernandes MC, Turíbio FM, Matsumoto MH. Fraturas expostas: estudo epidemiológico e prospectivo. Acta Ortop Bras. 2009;17(6):326-30.

Moore TJ, Mauney C, Barron J. The use of quantitative bacterial counts in opens fractures. Clin Orthop. 1989;(248):227-30.

Souza CS, Bandeira LLB, Aguiar MC, Cruz CF, Aragão IPB, Neto JDS. Análise do perfil de atendimento por osteomielite em pacientes acima de 60 anos. Rev Soc Bras Clin Med. 2019;17(2):71-5.

Kinik H, Karaduman M. Cierny-Mader Type III chronic osteomyelitis: the results of patients treated with debridement, irrigation, vancomycin beads and systemic antibiotics. Int Orthop. 2008;32(4):551-8.

Müller SS, Sadenberg T, Pereira GJC, Sadatsune T, Kimura EE, Novelli Filho JLV. Estudo epidemiológico, clínico e microbiológico prospectivo de pacientes portadores de fraturas expostas atendidos em hospital universitário. Acta Ortop Bras. 2003;11(3):158-69.

Publicado

2021-12-20

Número

Sección

Artigo Original

Cómo citar

1.
Santos J do C, Ferr ALCC de A e, Paiva BG de, Quirino HV, Silva HRS da, Borges KNG, et al. OSTEOMIELITA: ANÁLISIS EPIDEMIOLÓGICO DE LA ENFERMEDAD EN BRASIL ENTRE 2009 Y 2019. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 2021 Dec. 20 [cited 2024 Jun. 2];54(3):e-174862. Available from: https://www.periodicos.usp.br/rmrp/article/view/174862