Gilka, a maldita

Autores/as

  • Maria Lúcia Dal Farra Universidade Federal de Sergipe

Palabras clave:

Gilka Machado, Marceline Desbordes-Valmore, transgressão, erotismo, poesia feminina

Resumen

No texto, tento vasculhar e desbastar as acepções adotadas pela crítica brasileira (dos anos 30 do século passado) para o vocábulo “maldito” de Verlaine. Para tanto, uso o viés da fortuna crítica e amostragens da poética de Gilka Machado (1893-1980), aproximando-as à fortuna crítica e à obra poética de Marceline Desbordes-Valmore (1786-1859), a única mulher “maldita” apontada por Verlaine.

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Biografía del autor/a

  • Maria Lúcia Dal Farra, Universidade Federal de Sergipe
    Foi professora na USP, na Unicamp, em Berkeley e é titular da Universidade Federal de Sergipe e pesquisadora do CNPq. Escreveu, dentre outros, O narrador ensimesmado, A alquimia da linguagem e diversos volumes sobre Florbela Espanca; escreve poesia.

Publicado

2014-12-29