“Media watch groups” at the crossroads of the journalistic and the intellectual fields

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.153423

Keywords:

Media Criticism, Journalism, Cultural Industry, Intellectuals, Culture

Abstract

In the 1990s, criticism of journalistic production has become a more organized practice, claiming itself as a specific activity. Based on the relational approach of field theory, this article aims to analyze comparatively the social position of media critics in Brazil and France. We will analyze two media criticism groups (Observatório da Imprensa and Acrimed) in order to understand, in relation to properties of the social systems in which they are inserted, the specificities in terms of trajectories and criteria of legitimacy mobilized by these agents.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Pedro Paulo Martins Serra, Universidade de São Paulo

    Doutorando em sociologia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e bolsista CNPq. Graduado em ciências sociais e econômicas pelo Institut Catholique de Paris e mestre em estudos latino-americanos pela Université Sorbonne Nouvelle-Paris 3.

References

Barbosa, M. C. (2012), “Nelson Traquina e as pesquisas em jornalismo no Brasil”. In: Cunha, Isabel F.; Cabrera, Ana & Sousa, Jorge P. (orsg.) Pesquisa em media e jornalismo: homenagem a Nelson Traquina. Covilhã, Portugal, Labcom, pp.12-24.

Benson, Rodney. (1999), “Field theory in comparative context: a news paradigm for media studies”. Theory and Society, 28 (3): pp. 463-498.

Bergamo, Alexandre. (2011), “Reportagem, memória e história no jornalismo brasileiro”. Mana, 17 (2): 233-269.

Bourdieu, Pierre. (2008), A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. São Paulo, Edusp.

Bourdieu, Pierre. (2004), A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. São Paulo, Zouk.

Bourdieu, Pierre. (2001), Langage et pouvoir symbolique. Paris, Fayard.

Bourdieu, Pierre. (1996), Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, Papirus.

Brusini, Hervé. (2011), Copie conforme: pourquoi les médias disent-ils tous la même chose? Paris, Seuil.

Champagne, Patrick; Charon, Jean-Marie & Pepin, Patrick. (2006), “Les médias observes”. Médiamorphoses, 18: 5-15. Disponível em http://documents.irevues.inist.fr/bitstream/handle/2042/23524/2006_18_05.pdf?sequence=1. Consultado em 10/8/2018.

Champagne, Patrick. (2000), “Le médiateur entre deux Monde”. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 131-132: 8-29.

Chiaramonte, Aline Rodrigues & Hey, Ana Paula. (2018), “Que a usp descanse em paz! Disputas simbólicas entre jornalistas e acadêmicos em fins dos anos 1980”. Política & Sociedade, 17 (39).

Dines, Alberto. (1975), “A distensão é para todos”. Folha de S. Paulo, 6 jul., p. 6.

Eutrope, Xavier. (2017), A-t-on encore besoin des médiateurs? ina Global. Disponível em https://www.inaglobal.fr/presse/article/t-encore-besoin-des-mediateurs-9982. Consultado em 15/10/2018.

Frias Filho, Otávio. (2013), Entrevista concedida ao Observatório da Imprensa. Rio de Janeiro. Disponível em http://videos.ebc.com.br/28/28a0374037fb02bfd9c45cd25ee0c665.mp4. Consultado em 22/8/2018.

Halimi, Serge. (1997), Les Nouveaux Chiens de Garde. Paris, Raisons d’Agir.

Joffrin, Laurent. (2009), Média-paranoia. Paris, Seuil.

Lopes, Fernanda Lima. (2013), Ser jornalista no Brasil: identidade profissional e formação acadêmica. São Paulo, Paulus.

Marchetti, Dominique. (1997), Contribution à une sociologie des transformations du champ journalistique dans les années 1980 et 1990. A propos d’ “événements Sida” et du “scandale du sang contaminé”. Paris, thèse de sociologie, EHESS.

Mídia Dados Brasil. (2018), Portal Grupo de Mídia São Paulo, 2018. Disponível em http://midiadados.org.br/2018/Midia%20Dados%202018%20%28Interativo%29.pdf Consultado em 20/10/2018.

Niemietz, César de Lima. (2017), Nova República, novo jornal: disputas pela legitimaçã o do jornalismo da Folha de S. Paulo na redemocratizaçã o. São Paulo, dissertaçãção de mestrado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

Ouardi, Samira. (2010), “Où en est la critique des médias? Entretien avec Henri Maler de l’association Acrimed”. Revue Mouvements, 61 (1): 33-44.

Pinheiro, Dimitri & Bergamo, Alexandre. (2018), “Indústria CULTURAL no Brasil e o balanço da sociologia: dois pesos, muitas medidas”. In: Miceli, Sergio & Martins, Carlos Benedito (orgs.). Sociologia brasileira hoje ii. Cotia, Ateliê, pp. 89-143.

Peyrefitte, Alain. (1994), C’était de Gaulle. Paris, Fallois-Fayard.

Poncet, Emmanuel (1998). “Les cent mille amis d’Halimi. Comment ‘Les Nouveaux Chiens de Garde’ sont devenus un best-seller sans passer par la télé”, jornal Libération, edição do dia 16/04/1998.

Ridenti, Marcelo. (2014), “Caleidoscópio da cultura brasileira (1964-2000)”. In: Miceli, S. & Pontes, H. (orgs.). Cultura e sociedade: Brasil e Argentina. São Paulo, Edusp.

Ruffin, François. (2003), Les petits soldats du journalisme. Paris, Les Arènes.

Sauvage, Monique & Veyrat-Masson, Isabelle. (2012), Histoire de la télévision française de 1935 à nos jours. Paris, Nouveau Monde.

Schlesinger, Philip & Zeitlin, Edith. (1997), “Le chaînon manquant: le ‘professionnalisme’ et le public”. Sociologie de la Communication, 1 (1).

Schneidermann, Daniel. (2004), Le cauchemar médiatique. Paris, Gallimard.

Schneidermann, Daniel. (1999), Du journalisme après Bourdieu. Paris, Fayard.

Solé, Robert. (1999), “Le médiateur du Monde”. Les Cahiers du Journalisme, 6.

Thompson, J. (2001), Préface. In: Bourdieu, Pierre, Langage et pouvoir symbolique. Paris. Fayard.

Weber, Maria Helena. (2000), Comunicação e espetáculos da política. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS.

Published

2019-12-18

Issue

Section

Articles

How to Cite

Serra, P. P. M. (2019). “Media watch groups” at the crossroads of the journalistic and the intellectual fields. Tempo Social, 31(3), 237-261. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.153423