Modernos e modernistas de uma mocidade morta no esquecimento
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i12.50176Palavras-chave:
mocidade morta, Gonzaga Duque, antiacademicismo, simbolismo, história da literaturaResumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar, através da análise do romance Mocidade Morta (1900), de Gonzaga Duque, as discussões ocorridas no Brasil sobre o academicismo e antiacademicismo, principalmente o levado a cabo pelas artes plásticas no Império. No que tange o antiacademicismo, também importa inseri-lo em uma tradição que, ao contrário do que se supunha, não teria nascido da inspiração das vanguardas europeias do século XX, nem com o Modernismo brasileiro, mas de um debate que se instalou dentro do Brasil no início da República.
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Copyright (c) 2007 Socorro de Fátima Pacífico Barbosa
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