Mujeres en la actuación, la puesta en escena y la iluminación: rupturas en la dinámica del modelo patriarcal

Autores/as

  • Iassanã Martins Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v11i2p108-122

Palabras clave:

teatro, teatros feministas, teatro brasileño, narrativas

Resumen

Este texto hace parte de una investigación de doctorado, en curso, y tiene como objetivo identificar la inserción de la mujer en la actuación, la puesta en escena y la iluminación, oficios durante mucho tiempo realizados sólo por hombres y atribuidos a ellos tácita e históricamente. A partir del diálogo con autoras como Elaine Aston, Grada Kilomba, Dodi Leal, Lucia Romano y Elizabeth Lobo, el trabajo se desarrolla en Porto Alegre, en la perspectiva de ampliar las narrativas teatrales para más allá de las producciones del eje Rio-São Paulo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Iassanã Martins, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas.

    Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAC/UFRGS). E-mail: iassana.teatro@gmail.com Pesquisa em andamento na linha Processos de Criação Cênica. Orientação: Prof.ª Dr.ª Patricia Fagundes. Bolsista CAPES. Atriz, professora substituta no Departamento de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Santa Catarina (DAC-UDESC), iluminadora. Áreas de interesse: atuação, iluminação, pedagogia do teatro e teatros feministas.

Referencias

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

ASTON, Elaine. An Introduction to Feminism and Theatre. London: Routledge, 1995.

BRANDÃO, Tania. Coluna segunda de teatro. Folias Teatrais: Letras, Cenas, Imagens e Carioquices, Rio de Janeiro, 25 jan. 2021. Disponível em: <https://foliasteatrais.com.br/coluna-segunda-de-teatro-127/>. Acesso em: 2 fev. 2020.

KILOMBA, Grada. Descolonizando o pensamento: uma palestra-performance de Grada. [S. l.: s. n.], 2016. Disponível em: <https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2018/05/kilomba-grada-ensinando-atransgredir.pdf>. Acesso em: 4 fev.2021.

LEAL, Dodi. Luzvesti: iluminação cênica, corpomídia e desobediências de gênero. Simões Filho: Devires, 2018.

LOBO, Elizabeth Souza. O trabalho como linguagem: o gênero no trabalho. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 33, p. 7-16, 1991.

MIGNOLO, Walter. Histórias locais, projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

MONTENEGRO, Fernanda. Prólogo, ato, epílogo: memórias. Colaboração de Marta Góes. 1ªed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

OLIVEIRA, Leticia Mendes. (In)visibilidade e empoderamento das encenadoras no teatro brasileiro. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 33, p. 157-173, dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.5965/1414573103332018157.

RAGO, Margareth. Epistemologia feminista, gênero e história. In: PEDRO, J. M.; GROSSI, M. P. (org.). Masculino, feminino, plural: gênero na interdisciplinaridade. Florianópolis: Mulheres, 2000. p. 25-37.

ROMANO, Lucia Regina Vieira. Atue como uma mulher: pedagogias da atuação para mulheres cis e trans. Anais ABRACE, Campinas, SP, v. 20, n. 1, p. 1-16, 2019.

SELL, Mariléia. A realidade é uma disputa de narrativas: ‘não houve ditadura no Brasil’. Letras Insubordinadas, São Leopoldo, RS, 8 abr. 2019 Disponível em: <https://www.marileiasell.com/post/a-realidade-%C3%A9-uma-disputa-denarrativas-n%C3%A3o-houve-ditadura-no-brasil>. Acesso em: 16 nov. 2020.

SELL, Mariléia. Significando o abuso sexual infantil na fala-em-interação: estratégias interacionais acionadas por conselheiro tutelar e crianças na reconstrução da narrativa do abuso. 2012. Tese (Doutorado) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, 2012.

Publicado

2022-12-04

Cómo citar

Mujeres en la actuación, la puesta en escena y la iluminación: rupturas en la dinámica del modelo patriarcal. (2022). Revista ASPAs, 11(2), 108-122. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v11i2p108-122